Desastre Anunciado

 

Desastre ANUNCIADO :
Projeto de lei pode significar, no prazo de algumas décadas, o fim da Floresta Amazônica.
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No site da campanha (www.meiaamazonianao.org.br), é possivel entrar em contato com os deputados da Comissão do Meio Ambiente e assinar uma petição a ser enviada a eles. “A idéia é atribuirmos ao projeto de lei um custo político tão alto que ele seja rejeitado ou entre numa espécie de limbo”….

Leia a matéria na íntegra em :
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2013/artigo91030-1.htm

 

Immune Attack disponível, visual 3D, bactérias invasoras e muita ciência

Immune Attack, o videogame mais esperado por professores de ciências e estudantes do mundo todo, já está disponível para download gratuito. O jogo de ação ensina os princípios do funcionamento do sistema imunológico humano com o auxílio de "sangrentas" batalhas entre bactérias invasoras e glóbulos brancos.

Immune Attack

"O videogame possui um visual impressionante e permite que os estudantes interajam enquanto estão jogando. As crianças realmente querem ganhar o jogo e, para isso, elas precisam aprender os conceitos de imunologia," conta a professora Netia Elam, que está usando o Immune Attack em sala de aula.

O jogo Immune Attack funciona como um complemento para o aprendizado tradicional em sala de aula. As batalhas exigem conhecimentos do sistema imunológico, o que força os alunos a interagirem para compartilhar o que cada um sabe, a fim de poderem completar o jogo.

Despertando o interesse em biologia

A Federação de Cientistas Americanos, responsável pela produção do jogo, afirma que as primeiras pesquisas demonstram que os estudantes que jogaram o Immune Attack alcançam um maior nível de conhecimento do tema, em comparação com estudantes que não conhecem o jogo. E, depois de jogar, os estudantes demonstram maior interesse em biologia.

"A imunologia é um assunto complicado de se aprender. Os desafios no Immune Attack dão àqueles que de outra forma não estariam interessados em biologia, a chance para aprender de uma maneira divertida e prática, que eles não encontram em livros-textos," afirma Michelle Lucey-Roper, responsável pela equipe que criou o videogame.

Cientistas criam primeira “imagem” da Energia Escura

Há poucos dias uma equipe de astrônomos anunciou a descoberta de uma parte da matéria perdida do Universo.

Agora, em um feito ainda mais inesperado, cientistas da Universidade do Havaí anunciaram ter gerado o primeiro mapa detalhado da energia escura.

Teoria da energia escura

Segundo a teoria cosmológica atualmente aceita, a energia escura seria o principal componente do nosso universo, responsável por 72% de toda a sua estrutura. Mas esta é uma teoria recente – acaba de completar 10 anos – e ainda é alvo de variadas críticas. Ou seja, não há unanimidade entre os físicos que a energia escura realmente exista.

Em 1998, astrofísicos descobriram que as supernovas mais distantes da Terra apresentavam a luz mais tênue do que seria de se esperar – logo, elas estariam mais distantes de nós, concluíram eles. Isto sugeriu que a expansão do universo estava se acelerando. A causa para essa expansão foi então chamada de energia escura, uma energia cujos efeitos os físicos acabavam de medir, mas que não havia ainda sido detectada diretamente.

"Fotografia" da energia escura

Agora, a equipe do professor István Szapudi anunciou ter detectado outro efeito, incontestável, segundo eles, da existência da energia escura. "Nós mostramos a marca da energia escura na radiação cósmica de fundo. Em certo sentido, nós tiramos uma fotografia da energia escura," disse Szapudi.

Szapudi e seus colegas afirmam que seu mapa descarta a idéia de que a energia escura seja uma ilusão. "Nós de fato atacamos a questão da energia escura de uma forma diferente das medições das supernovas. É difícil argumentar que uma ilusão possa ser responsável por este efeito," afirma ele.

Supervazios

O efeito a que Szapudi se refere é conhecido como efeito de Sachs-Wolfe. A aparente aceleração do universo é atribuída à pressão negativa da energia escura. Essa aceleração diminui o potencial gravitacional, causando um efeito direto sobre fótons que viajem ao longo do universo: eles ganham energia – se aquecem – ao passar por grandes aglomerados de galáxias, e perdem energia – se resfriam – ao viajar pelos supervazios, enormes regiões com pequena densidade de estrelas ou outros corpos celestes.

A "fotografia" da energia escura de Szapudi e seus colegas é, na verdade, um mapa dessas variações de temperatura dos fótons, mostrando regiões quentes e frias que refletem variações na densidade do universo em seus primeiros estágios. Essas áreas quentes e frias são condizentes com a teoria da energia escura, que inclusive predizia sua existência.

Variações gravitacionais

Um fóton viajando através do universo ganha energia quando entra em uma região densamente povoada por galáxias, repleta de energia gravitacional – é mais ou menos como se ele estivesse caindo num buraco.

Depois que ele atravessa essa região, saindo para outra com menor densidade de matéria – e, portanto, também de energia gravitacional – ele perde energia. É mais ou menos como ele estivesse tentando sair do buraco.

Mapa da energia escura

Se a energia escura não for levada em conta, o ganho e a perda de energia desse fóton viajante devem se equivaler. Mas, se a energia escura realmente existir, o universo se expande rápido o suficiente para esticar o buraco gravitacional enquanto o fóton ainda está lá dentro. Isso torna o buraco mais raso, facilitando a saída do fóton, que perderá menos energia nesse processo.

O resultado é um fóton que ganha mais energia do que perde, transformando os supervazios em áreas mais quentes. Logo, uma imagem da radiação de fundo aparece "marcada" por estas regiões mais quentes e mais frias.

Como esse efeito é muito pequeno, os cientistas se concentraram em áreas nos dois extremos: 3.000 superaglomerados de galáxias e 500 supervazios. Pelos seus cálculos, a chance de que o mapa que eles produziram não seja causado pela energia escura é de 1 em 200.000.

O trabalho foi submetido para publicação da revista Astrophysical Journal Letters e ainda está em processo de avaliação por outros cientistas.


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Phoenix envia primeiras imagens do Pólo Norte de Marte

Menos de 10 horas depois da tensão que acompanhou o pouso histórico da sonda, um verdadeiro laboratório espacial, os cientistas já se debruçam sobre as primeiras imagens do Pólo Norte marciano.

Pouso histórico

Esta é a primeira vez, em 32 anos, que a NASA consegue pousar com sucesso uma sonda espacial no solo marciano, utilizando retrofoguetes. Os robôs Spirit e Opportunity pousaram utilizando uma técnica diferente, envoltos por gigantescos airbags, que ficaram pulando pela superfície até parar.

A Phoenix utilizou a atmosfera de Marte para uma frenagem inicial. A seguir, seus pára-quedas reduziram sua velocidade para poucos quilômetros por hora. Finalmente, seus retrofoguetes foram acionados, permitindo-a fazer um pouso suave.

Depois que a poeira baixou

Logo depois que a poeira causada pelo foguetes baixou, foram abertos os painéis solares, que forneceram energia para as primeiras fotos. A primeira de todas foi tirada do pé da sonda, para que os cientistas tivessem certeza de que ela estava em local firme e plano.

Imagens microscópicas de Marte

O braço robótico da Phoenix só deverá ser estendido dentro de dois ou três dias. Ele será responsável pela escavação do solo e pela retirada de amostras que serão analisadas por um microscópio óptico e por um microscópio eletrônico, capaz de detectar a composição química do solo.

Estas são, na verdade, as fotos mais esperadas pelos cientistas. Será a primeira vez que se poderá visualizar diretamente imagens microscópicas de outro planeta. Sob esse ponto de vista, serão então as imagens de mais alta resolução que já se obteve de outro planeta.

O microscópio eletrônico permitirá que se conheça com exatidão a composição química do solo marciano, eventualmente mostrando a presença de compostos orgânicos.

Menor planeta extra-solar já encontrado é rochoso como a Terra

Astrônomos descobriram um planeta extra-solar – situado fora do nosso Sistema Solar – que tem apenas três vezes a massa da Terra. Este é o menor planeta extra-solar já encontrada e que é rochoso – a quase totalidade das descobertas anteriores era de planetas gigantes gasosos, como Júpiter.

Planeta pequeno, estrela pequena

Outra novidade é que o novo planeta orbita uma estrela muito pequena, com uma massa equivalente a apenas 20 por cento da massa do Sol, numa evidência incontestável de que virtualmente qualquer tipo de estrela pode ter planetas.

O novo sistema planetário está a 3.000 anos-luz da Terra. A estrela ainda não pôde ser catalogada com precisão, podendo ser do mesmo tipo que o Sol, com luz própria gerada por fusão nuclear, ou mesmo uma anã-branca, um corpo celeste classificado como uma estrela, mas sem massa suficiente para sustentar reações de fusão.

Nome estranho

O novo planeta extra-solar foi batizado de MOA-2007-BLG-192L. MOA refere-se ao observatório utilizado na descoberta (MOA – Microlensing Observations in Astrophysics); 2007 é o ano em que ocorreu o efeito de microlente, utilizado para detectar o planeta; BLG é a sigla para bulge; 192 indica que este foi o 192º evento de microlente registrado pelo observatório MOA; finalmente, a letra L indica que se trata da estrela que causou o efeito lente, em oposição à estrela distante cuja luz foi desviada.

Microlente gravitacional

O efeito conhecido como lente gravitacional (ou microlente gravitacional), utilizado para a descoberta de planetas extra-solares, ocorre quando um objeto que passa à frente de uma estrela brilhante ao fundo causa uma variação na luminosidade dessa estrela.

A gravidade do corpo celeste que passa à frente age como uma lente, ampliando a luz da estrela de fundo. Os cientistas calculam que o fenômeno das lentes gravitacionais pode ser utilizado para detectar planetas com até um décimo da massa da Terra.

 

 

Besouro brasileiro tem a chave para computadores ópticos do futuro

Computadores ópticos ultra-rápidos têm sido um sonho dos cientistas há muito tempo. Mas eles não têm tido sucesso até agora principalmente por não serem capazes de fabricar um cristal fotônico ideal, capaz de manipular a luz visível.

Besouro brasileiro

Agora, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, acredita ter encontrado o cristal fotônico ideal já pronto, na natureza. Mais especificamente, na carapaça de um besouro brasileiro, o Lamprocyphus augustus.

"Parece que uma criatura tão simples quanto um besouro nos forneceu uma das estruturas mais sonhadas pela tecnologia para a construção da próxima geração de computadores," afirma o professor Michael Bartl. "A natureza tem formas simples de construir estruturas e materiais que ainda não podem ser fabricados com nossas estratégias de engenharia e nem com nossos instrumentos de milhões de dólares."

Cristal sintético

Outro fato interessante da pesquisa é que, apesar do Lamprocyphus augustus só ocorrer no Brasil, os cientistas não tiveram que vir aqui coletar um exemplar: eles o encomendaram de um vendedor de insetos da Bélgica, que aceita encomendas pela Internet.

Agora que encontraram o cristal ideal, além de ter certeza de que ele é viável na prática, os cientistas terão que desenvolver formas de fabricá-lo de forma sintética.

Cristal fotônico

Os cristais fotônicos são essenciais para a construção de circuitos eletrônicos que manipulem os dados por meio de fótons (luz), em vez de elétrons (cargas elétricas). A luz já é largamente utilizada para a transmissão de dados por meio das fibras ópticas, mas os dados têm que ser convertidos de volta em elétrons para que sejam processados pelos computadores.

Os cristais fotônicos também são tidos como promissores para amplificar a luz, tornando as células solares mais eficientes, e para criar lasers microscópicos, para servirem como fontes de luz em chips ópticos.

Manipulando a luz

Luz de diferentes cores (diferentes comprimentos de ondas) passam pelos cristais fotônicos a diferentes velocidades, enquanto alguns comprimentos de onda são simplesmente refletidos, para os quais o cristal funciona como um espelho. "Cristais fotônicos são um novo tipo de material óptico que manipula a luz de forma não-clássica," diz Bartl.

Estrutura atômica do diamante

O cristal fotônico ideal – chamado de cristal campeão – foi descrito teoricamente pela primeira vez em 1990. Os cientistas mostraram que um cristal fotônico ótimo – capaz de manipular a luz da forma mais eficiente possível – deveria ter a mesma estrutura cristalina que os átomos de carbono têm no diamante. O diamante, contudo, não pode ser usado como cristal fotônico porque seus átomos ficam agrupados de forma muito densa para permitir a manipulação da luz visível.

Quando feita com o material adequado, a estrutura atômica do diamante cria um grande bandgap fotônico, o que significa que a estrutura cristalina impede a propagação da luz de uma determinada faixa de comprimentos de onda. Esses materiais são necessários para que os circuitos ópticos possam lidar com a luz visível.

Escamas campeãs

Os pesquisadores descobriram que a cor verde do Lamprocyphus augustus é produzida por suas escamas, e não por pigmentos. A luz verde – que tem comprimentos de onda entre 500 e 550 nanômetros – não pode penetrar na estrutura cristalina das escamas, que agem como espelho para essa cor específica, exatamente como se espera de um cristal fotônico.

As escamas de besouro são feitas de quitina, a base do exoesqueleto da maioria dos insetos. Cada escama mede 200 micrômetros de comprimento por 100 micrômetros de largura.

Ao analisá-las utilizando diversas técnicas, os cientistas descobriram que estas escamas têm exatamente a estrutura atômica do cristal campeão.

As escamas do besouro não podem ser utilizadas diretamente em aplicações tecnológicas porque elas têm uma composição parecida com nossas unhas, não sendo estáveis o suficiente para usos duradouros, não são semicondutoras e não conseguem curvar a luz de forma adequada.


Veja maiores detalhes aqui

 

Caminhada com direito a vôo duplo de parapente

Neste sábado, será realizada a Caminhada da Rampa de Ubá, em Castelo. A saída será às 6 horas, em frente ao Hotel San Karlo, na Beira Rio, em Cachoeiro de Itapemirim. O percurso de 3 horas começa na Fazenda da Prata. A paisagem inclui mata nativa e vários rios entre montanhas. Os andarilhospassarão pela antiga Estrada dos Tropeiros, que servia para levar mercadorias, além de ouro e prata. Quem quiser poderá realizar um vôo duplo de parapente (agendar com o instrutor Samuel)

Informações : 9955-0157 e (28) 3515-1092 e 9915-6889

Site www.nortearvoolivre.com.br ou www.caminhadasetrilhas.com.br

Formula 1 – Mônaco – Resultados

Resultado :

Posição

Piloto

Equipe

Tempo

01

Lewis Hamilton

Mclaren-mercedes

02h00m42s742
02

Robert Kubica

Bmw Sauber

+00m03s064
03

Felipe Massa

Ferrari

+00m04s811
04

Mark Webber

Red Bull

+00m19s295
05

Sebastian Vettel

Toro Rosso

+00m24s657
06

Rubens Barrichello

Honda

+00m28s408
07

Kazuki Nakajima

Williams

+00m30s180
08

Heikki Kovalainen

Mclaren-mercedes

+00m33s191
09

Kimi Raikkonen

Ferrari

+00m33s792
10

Fernando Alonso

Renault

+1 volta
11

Jenson Button

Honda

+1 volta
12

Timo Glock

Toyota

+1 volta
13

Jarno Trulli

Toyota

+1 volta
14

Nick Heidfeld

Bmw Sauber

+4 voltas
15

Adrian Sutil

Force India

+9 voltas
16

Nico Rosberg

Williams

+17 voltas
17

Nelsinho Piquet

Renault

+29 voltas
18

Giancarlo Fisichella

Force India

+40 voltas
19

Sebastien Bourdais

Toro Rosso

+69 voltas
20

David Coulthard

Red Bull

+69 voltas

Campeonato :

Piloto – Pontuação

1. Hamilton – 38
2. Raikkonen – 35
3. Massa – 34
4. Kubica – 32
5. Heidfeld – 20
6. Kovalainen – 15
7. Webber – 15
8. Alonso – 9
9. Trulli – 9
10. Rosberg – 8
11. Nakajima – 7
12. Vettel – 4
13. Barrichello – 3
14. Button – 3
15. Bourdais – 2

Construtores :

Equipe – Pontuação

1. Ferrari – 69
2. McLaren-Mercedes – 53
3. BMW Sauber – 52
4. Williams-Toyota – 15
5. Red Bull-Renault – 15
6. Renault – 9
7. Toyota — 9
8. Toro Rosso-Ferrari 6
9. Honda – 6
10. Force India – 0

F1 – Mônaco – Largada

1. Felipe Massa/Brasil/Ferrari, 1:15.787s
2. Kimi Raikkonen/Finlândia/Ferrari, 1:15.815s
3. Lewis Hamilton/Inglaterra/McLaren, 1:15.839s
4. Heikki Kovalainen/Finlândia/McLaren, 1:16.165s
5. Robert Kubica/Polônia/BMW, 1:16.171s
6. Nico Rosberg/Alemanha/Williams, 1:16.548s
7. Fernando Alonso/Espanha/Renault, 1:16.852s
8. Jarno Trulli/Itália/Toyota, 1:17.203s
9. Mark Webber/Austrália/Red Bull, 1:17.343s
10. David Coulthard/Escócia/Red Bull, sem tempo
11. Timo Glock/Alemanha/Toyota, 1:15.907s
12. Jenson Button/Inglaterra/Honda, 1:16.101s
13. Nick Heidfeld/Alemanha/BMW, 1:16.455s
14. Kazuki Nakajima/Japão/Williams, 1:16.479s
15. Rubens Barrichello/Brasil/Honda, 1:16.537s
16. Sebastien Bourdais/França/Toro Rosso, 1:16.806s
17. Nelsinho Piquet/Brasil/Renault, 1:16.933s
18. Adrian Sutil/Alemanha/Force India, 1:17.225s
19. Sebastian Vettel/Alemanha/Toro Rosso, 1:16.955s*
20. Giancarlo Fisichella/Itália/Force India, 1:17.823s*

sola constans in vita res mutatio est