– Nosso relacionamento entrou em declínio nesse ponto.
– Foi quanto vc começou a marcar tudo.
– Coincidência !
Um Guia para entender Fluxogramas.
Cientistas encontram buraco negro na Via LácteaAstrônomos alemães confirmaram que há um buraco negro gigantesco no centro da Via Láctea, a galáxia onde fica o planeta Terra.
Os especialistas rastrearam o movimento de 28 estrelas que circulavam no centro da galáxia utilizando o Observatório Europeu
do Sul, no Chile.
O buraco negro tem uma massa 4 milhões de vezes maior do que a do nosso Sol, de acordo com o trabalho científico publicado
em The Astrophysical Journal.
Buracos negros são objetos cuja gravidade é tão forte que nada – nem a luz – consegue escapar.
De acordo com Robert Massy, da Sociedade Real Astronômica, os resultados sugerem que as galáxias se formam em volta de buracos
negros gigantescos da forma como pérolas ao redor de fragmentos dentro das ostras.
‘A pérola negra’
Massy
disse: "Embora nós pensemos em buracos negros como algo ameaçador, no
sentido de que se você se aproximar de um estará em perigo, eles podem
ter desempenhado um papel em ajudar a formação de galáxias – não apenas
a nossa própria mas todas as galáxias."
"Eles desempenharam um papel em juntar matéria e se houver uma densidade de matéria alta o suficiente há condições para as
estrelas se formarem."
"Então a primeira geração de estrelas e galáxias pode ser criada."
Os pesquisadores do Instituto para Física Extraterrestre Max-Planck na Alemanha disseram que o buraco negro está a 27 mil
anos-luz da Terra.
"Sem
dúvida, o aspecto mais espetacular de nosso estudo de 16 anos é que ele
proporcionou o que é considerada agora a melhor evidência empírica de
que maciços buracos negros realmente existem", afirmou Reinhard Genzel,
chefe da equipe de pesquisa.
"As órbitas estelares no centro da galáxia mostram que a concentração central de massa de 4 milhões de massas solares tem
que ser um buraco negro, acima de qualquer dúvida razoável."
Fonte : BBCBrasil
F1 – Atualizações no regulamento.
Para 2009
– A duração dos motores será dobrada. Cada piloto poderá usar oito
propulsores por temporada, mais quatro para os testes. Os motores terão
de durar três GPs
– Os motores serão limitados a 18 mil rpm
– Os custos dos motores para as equipes independentes serão aproximadamente 50% do valor de 2008
– Nenhum túnel de vento excedendo a escala de 60% e 50 metros por segundo serão usados a partir de 1º de janeiro de 2009
– As fábricas fecharão por seis semanas a cada ano para cumprir as leis locais
Para 2010
– O motor de 2010 continuará sendo usado em 2011 e 2012
– Todas as equipes usarão a mesma transmissão. É uma medida sujeita à confirmação por sua praticabilidade
– A FIA comporá uma lista de partes-padrão relacionadas ao chassi. Será
permitido o desenvolvimento em algumas delas, mas em outras se exigirá
o uso de materiais baratos
– Para um GP, haverá sistemas de rádio e telemetria padronizados, a
proibição do reabastecimento e banimento dos aquecedores de pneus
– Será possível também a redução do número de voltas das corridas (proposta a ser avaliada via pesquisa de mercado)
– Sobre atividade nas fábricas, haverá mais restrições nas pesquisas
com aerodinâmica combinada com uma análise das instalações das equipes,
podendo haver mais restrições nesse sentido
LUA DE MARTE PARECE SER UMA PILHA DE DESTROÇOS, DIZ ESA
Densidade de Fobos sugere que a lua é composta por um agregado de rochas unidas por gravidade
Uma série de passagens próximas entre a sonda européia Mars Express e Fobos, uma das luas de Marte, está convencendo cientistas e que o astro não é uma rocha única consolidada, mas uma pilha de destroços. De acordo com nota da Agência Espacial Européia (ESA) o mistério é determinar da onde os destroços vieram.
Diferentemente da Terra, que conta com uma única grande lua, Marte tem dois pequenos satélites naturais. O maior é Fobos, com 27 km de comprimento e 22 km de largura.
Nos últimos meses, a Mars Express fez uma série de passagens próximas de Fobos. Imagens foram feitas com uma câmera de alta resolução e estão sendo analisadas pela equipe do cientista alemão Gerhard Neukum. Outra equipe, de Martin Paetzold, usou sinais de rádio para estimar a massa da lua.
Segundo Pascal Rosenblatt, do Real Observatório da Bélgica e membro da equipe de Paetzold, as novas medições são dez vezes mais precisas que as realizadas em missões anteriores, e indicam uma massa de um bilionésimo da terrestre. O resultado sugere uma densidade de 1,85 g por centímetro cúbico, muito abaixo da encontrada nas rochas da superfície de Marte, mas semelhante à de uma categoria de asteróides, os chamados do tipo D.
Cientistas acreditam que asteróides tipo D são corpos fraturados, repletos de grandes cavernas. Não seriam objetos consolidados, mas aglomerados que se mantêm coesos graças à atração da gravidade.
Além disso, dados espectroscópicos da Mars Express e de outras sondas mostram que Fobos tem uma composição similar à dessa família de asteróides. Isso sugere que Fobos, e possivelmente a lua menor, Deimos, são asteróides capturados. No entanto, uma observação continua sem explicação: o fato de Fobos orbitar exatamente sobre o equador marciano. Normalmente, asteróides capturados assumem órbitas aleatórias.
Referência: Estadão.com.br
Hubble finds carbon dioxide on an extrasolar planet
09-Dec-2008: The NASA/ESA Hubble Space Telescope has
discovered carbon dioxide in the atmosphere of a planet orbiting
another star. This is an important step along the trail of finding the
chemical biotracers of extraterrestrial life, as we know it.
The
Jupiter-sized planet, called HD 189733b, is too hot for life. But new
Hubble observations are a proof-of-concept demonstration that the basic
chemistry for life can be measured on planets orbiting other stars.
Organic compounds can also be a by-product of life processes and their
detection on an Earth-like planet may someday provide the first
evidence of life beyond Earth.
Previous observations of HD
189733b by Hubble and the Spitzer Space Telescope found water vapour.
Earlier this year Hubble found methane in the planet’s atmosphere.
"This
is exciting because Hubble is allowing us to see molecules that probe
the conditions, chemistry, and composition of atmospheres on other
planets," says first author Mark Swain of The Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, USA. "Thanks
to Hubble we’re entering an era where we are rapidly going to expand
the number of molecules we know about on other planets."
The
international team of astronomers used Hubble’s Near Infrared Camera
and Multi-Object Spectrometer (NICMOS) to study infrared light emitted
from the planet, which lies 63 light-years away. Gases in the planet’s
atmosphere absorb certain wavelengths of light from the planet’s hot
glowing interior. The team identified not only carbon dioxide, but also
carbon monoxide. The molecules leave their own unique spectral
fingerprint on the radiation from the planet that reaches Earth. This
is the first time a near-infrared emission spectrum has been obtained
for an extrasolar planet."The carbon dioxide is kind of the main
focus of the excitement, because that is a molecule that under the
right circumstances could have a connection to biological activity as
it does on Earth," Swain says. "The very fact that we’re able to
detect it, and estimate its abundance, is significant for the long-term
effort of characterizing planets both to find out what they’re made of
and to find out if they could be a possible host for life."
This
type of observation is best done for planets with orbits tilted edge-on
to Earth. They routinely pass in front of and then behind their parent
stars, phenomena known as eclipses. The planet HD 189733b passes behind
its companion star once every 2.2 days. This allows an opportunity to
subtract the light of the star alone (when the planet is blocked) from
that of the star and planet together prior to eclipse), thus isolating
the emission of the planet alone and making possible a chemical
analysis of its "day-side" atmosphere.
In this way, Swain
explains that he’s using the eclipse of the planet behind the star to
probe the planet’s day side, which contains the hottest portions of its
atmosphere. "We’re starting to find the molecules and to figure out
how many of them there are to see the changes between the day side and
the night side,”"Swain says.
This successful demonstration of
looking at near-infrared light emitted from a planet is very
encouraging for astronomers planning to use the NASA/ESA/CSA James Webb
Space Telescope when it is launched in 2013. These biomarkers are best
seen at near-infrared wavelengths.
Astronomers look forward to
using JWST to spectroscopically look for biomarkers on a terrestrial
planet the size of Earth, or a "super-Earth" several times our planet’s
mass.
Swain and colleagues next plans to search for molecules in
the atmospheres of other extrasolar planets, as well as trying to
increase the number of molecules detected in extrasolar planet
atmospheres. He also plans to use molecules to study changes that may
be present in extrasolar planet atmospheres to learn something about
the weather on these distant worlds.
Co-author Giovanna Tinetti from University College London adds: "In
the terrestrial planets of our solar system, carbon dioxide plays a
crucial role for the stability of climate. On Earth, carbon dioxide is
one of the ingredients of the photosynthesis and a key element for the
carbon cycle. Our observations represent a great opportunity to
understand the role of carbon dioxide in the atmospheres of hot Jupiter
type planets".
Notes for editors:
The Hubble Space Telescope is a project of international cooperation between ESA and NASA.
Image credit: ESA, NASA, M. Kornmesser (ESA/Hubble) and STScI
The
science team members are M.R. Swain (JPL, USA), G. Vasisht (JPL, USA),
G. Tinetti (University College London, UK), J. Bouwman (Max-Planck
Institute for Astronomy, Germany), Pin Chen (JPL, USA), Y. Yung
(Caltech, USA) & D. Deming (Goddard Space Flight Center USA)
Backup do Messenger
Você quer fazer um backup dos arquivos armazenados localmente pelo
Windows Live Messenger, incluindo os emoticons? Para começar, baixe e
instale o software ConCon Retriever. Execute o ConCon, selecione seu nome de usuário do Live Messenger e clique em Backup. Na próxima janela, selecione o ícone com uma interrogação e clique em OK.
Será preciso informar sua conta do Messenger e navegar até o final de
uma página de configuração. Depois copie a ID que fica acima do botão
Salvar e, no ConCon, digite esses números em Your PUID.
Depois de finalizar os passos sugeridos pelo programa, copie a pasta do
ConCon para um pen drive. Pronto. Seus emoticons e configurações estão
salvos e seguros.
Por que a água do mar é salgada?
Com mais de 70% da superfície da Terra coberta por água, é um paradoxo pensar que a escassez deste elemento já é realidade em muitas partes do Planeta. É que somente uma pequena parcela é formada por água doce. Enquanto não existe uma forma barata de tornar potável a água do mar, é bom saber que ele só é salgado porque os oceanos são o ponto final do ciclo da água em nosso planeta, explica o oceanógrafo Ricardo Cardoso, do Aquário de São Paulo.
Desde a formação dos oceanos, há 4 bilhões de anos, eles vêm
acumulando tudo o que é lavado no continente. Os rios tiram compostos,
sais e minérios de terra firme e levam para o mar, tornando-o salgado.
Quando a água do mar evapora e se transforma em nuvens, os sais ficam
no oceano – por isso, a chuva é "doce".
"É por isso também que a água é muito mais pura no alto de uma montanha, pois
ainda não acumulou material sólido", diz Cardoso. As fontes de água doce que
abastecem o Mar Morto, no Oriente Médio, o fazem com muito menos força
do que há três décadas, conta o oceanógrafo, e por isso sua água é
cada vez mais salgada.
Para cada litro de água do mar, há cerca de 32 gramas de sal, composto
de vários elementos. O mais abundante é o cloreto de sódio, o sal de
cozinha. Além dele, há traços de magnésio, potássio e cálcio, em
concentrações menores, diz Cardoso.
Fonte : Terra
Dicas para Salva Vidas
Missão da Phoenix em Marte chega ao fim
[Imagem: Corby Waste/NASA]
A sonda espacial Phoenix está literalmente no entardecer de sua
muito bem-sucedida missão a Marte. Com a chegada do inverno marciano,
seus painéis solares não conseguem mais gerar a eletricidade necessária
ao seu funcionamento e ela está sendo desligada aos poucos.
Esta imagem é uma criação artística feita por Corby Waste, da Nasa,
ilustrando de forma poética o fim da missão que vai passar para a
história como tendo encontrado gelo na superfície de Marte.
Mas esta não será a última vez que ouviremos falar da Phoenix. As
inúmeras imagens e gigabytes de dados que ela enviou para a Terra
durante os cinco meses de sua missão continuam sendo analisados pelos
cientistas e, quase certamente, várias outras descobertas importantes
ainda emergirão desse trabalho.
Além de ter encontrado gelo em Marte, a sonda Phoenix também fotografou neve no planeta vermelho, que não chega a cair no solo, derretendo-se ainda na atmosfera.
Com este nome, resta esperar para ver se a chegada de uma nova
estação, mais ensolarada, não irá fazer a Phoenix renascer das cinzas
marcianas.
Fonte : Inovação Tecnológica