LUA DE MARTE PARECE SER UMA PILHA DE DESTROÇOS, DIZ ESA

Densidade de Fobos sugere que a lua é composta por um agregado de rochas unidas por gravidade

Uma série de passagens próximas entre a sonda européia Mars Express e Fobos, uma das luas de Marte, está convencendo cientistas e que o astro não é uma rocha única consolidada, mas uma pilha de destroços. De acordo com nota da Agência Espacial Européia (ESA) o mistério é determinar da onde os destroços vieram.

Diferentemente da Terra, que conta com uma única grande lua, Marte tem dois pequenos satélites naturais. O maior é Fobos, com 27 km de comprimento e 22 km de largura. 

Nos últimos meses, a Mars Express fez uma série de passagens próximas de Fobos. Imagens foram feitas com uma câmera de alta resolução e estão sendo analisadas pela equipe do cientista alemão Gerhard Neukum. Outra equipe, de Martin Paetzold, usou sinais de rádio para estimar a massa da lua.

Segundo Pascal Rosenblatt, do Real Observatório da Bélgica e membro da equipe de Paetzold, as novas medições são dez vezes mais precisas que as realizadas em missões anteriores, e indicam uma massa de um bilionésimo da terrestre. O resultado sugere uma densidade de 1,85 g por centímetro cúbico, muito abaixo da encontrada nas rochas da superfície de Marte, mas semelhante à de uma categoria de asteróides, os chamados do tipo D.

Cientistas acreditam que asteróides tipo D são corpos fraturados, repletos de grandes cavernas. Não seriam objetos consolidados, mas aglomerados que se mantêm coesos graças à atração da gravidade.

Além disso, dados espectroscópicos da Mars Express e de outras sondas mostram que Fobos tem uma composição similar à dessa família de asteróides. Isso sugere que Fobos, e possivelmente a lua menor, Deimos, são asteróides capturados. No entanto, uma observação continua sem explicação: o fato de Fobos orbitar exatamente sobre o equador marciano. Normalmente, asteróides capturados assumem órbitas aleatórias. 

Referência: Estadão.com.br

Hubble finds carbon dioxide on an extrasolar planet

09-Dec-2008: The NASA/ESA Hubble Space Telescope has
discovered carbon dioxide in the atmosphere of a planet orbiting
another star. This is an important step along the trail of finding the
chemical biotracers of extraterrestrial life, as we know it.

The
Jupiter-sized planet, called HD 189733b, is too hot for life. But new
Hubble observations are a proof-of-concept demonstration that the basic
chemistry for life can be measured on planets orbiting other stars.
Organic compounds can also be a by-product of life processes and their
detection on an Earth-like planet may someday provide the first
evidence of life beyond Earth.

Previous observations of HD
189733b by Hubble and the Spitzer Space Telescope found water vapour.
Earlier this year Hubble found methane in the planet’s atmosphere.

"This
is exciting because Hubble is allowing us to see molecules that probe
the conditions, chemistry, and composition of atmospheres on other
planets,
" says first author Mark Swain of The Jet Propulsion Laboratory in Pasadena, USA. "Thanks
to Hubble we’re entering an era where we are rapidly going to expand
the number of molecules we know about on other planets.
"

The
international team of astronomers used Hubble’s Near Infrared Camera
and Multi-Object Spectrometer (NICMOS) to study infrared light emitted
from the planet, which lies 63 light-years away. Gases in the planet’s
atmosphere absorb certain wavelengths of light from the planet’s hot
glowing interior. The team identified not only carbon dioxide, but also
carbon monoxide. The molecules leave their own unique spectral
fingerprint on the radiation from the planet that reaches Earth. This
is the first time a near-infrared emission spectrum has been obtained
for an extrasolar planet."The carbon dioxide is kind of the main
focus of the excitement, because that is a molecule that under the
right circumstances could have a connection to biological activity as
it does on Earth,
" Swain says. "The very fact that we’re able to
detect it, and estimate its abundance, is significant for the long-term
effort of characterizing planets both to find out what they’re made of
and to find out if they could be a possible host for life.
"

This
type of observation is best done for planets with orbits tilted edge-on
to Earth. They routinely pass in front of and then behind their parent
stars, phenomena known as eclipses. The planet HD 189733b passes behind
its companion star once every 2.2 days. This allows an opportunity to
subtract the light of the star alone (when the planet is blocked) from
that of the star and planet together prior to eclipse), thus isolating
the emission of the planet alone and making possible a chemical
analysis of its "day-side" atmosphere.

In this way, Swain
explains that he’s using the eclipse of the planet behind the star to
probe the planet’s day side, which contains the hottest portions of its
atmosphere. "We’re starting to find the molecules and to figure out
how many of them there are to see the changes between the day side and
the night side,”
"Swain says.

This successful demonstration of
looking at near-infrared light emitted from a planet is very
encouraging for astronomers planning to use the NASA/ESA/CSA James Webb
Space Telescope when it is launched in 2013. These biomarkers are best
seen at near-infrared wavelengths.

Astronomers look forward to
using JWST to spectroscopically look for biomarkers on a terrestrial
planet the size of Earth, or a "super-Earth" several times our planet’s
mass.

Swain and colleagues next plans to search for molecules in
the atmospheres of other extrasolar planets, as well as trying to
increase the number of molecules detected in extrasolar planet
atmospheres. He also plans to use molecules to study changes that may
be present in extrasolar planet atmospheres to learn something about
the weather on these distant worlds.

Co-author Giovanna Tinetti from University College London adds: "In
the terrestrial planets of our solar system, carbon dioxide plays a
crucial role for the stability of climate. On Earth, carbon dioxide is
one of the ingredients of the photosynthesis and a key element for the
carbon cycle. Our observations represent a great opportunity to
understand the role of carbon dioxide in the atmospheres of hot Jupiter
type planets
".

Notes for editors:

The Hubble Space Telescope is a project of international cooperation between ESA and NASA.

Image credit: ESA, NASA, M. Kornmesser (ESA/Hubble) and STScI

The
science team members are M.R. Swain (JPL, USA), G. Vasisht (JPL, USA),
G. Tinetti (University College London, UK), J. Bouwman (Max-Planck
Institute for Astronomy, Germany), Pin Chen (JPL, USA), Y. Yung
(Caltech, USA) & D. Deming (Goddard Space Flight Center USA)

Fonte

Backup do Messenger

ConCon Retriever ajuda a fazer cópias de segurança de todos os arquivos armazenados pelo Windows Live Messenger num PC

Você quer fazer um backup dos arquivos armazenados localmente pelo
Windows Live Messenger, incluindo os emoticons? Para começar, baixe e
instale o software ConCon Retriever. Execute o ConCon, selecione seu nome de usuário do Live Messenger e clique em Backup. Na próxima janela, selecione o ícone com uma interrogação e clique em OK.
Será preciso informar sua conta do Messenger e navegar até o final de
uma página de configuração. Depois copie a ID que fica acima do botão
Salvar e, no ConCon, digite esses números em Your PUID.
Depois de finalizar os passos sugeridos pelo programa, copie a pasta do
ConCon para um pen drive. Pronto. Seus emoticons e configurações estão
salvos e seguros.

Site do Fabricante (Download)
Fonte : INFO Dicas

Por que a água do mar é salgada?

Com mais de 70% da superfície da Terra coberta por água, é um paradoxo pensar que a escassez deste elemento já é realidade em muitas partes do Planeta. É que somente uma pequena parcela é formada por água doce. Enquanto não existe uma forma barata de tornar potável a água do mar, é bom saber que ele só é salgado porque os oceanos são o ponto final do ciclo da água em nosso planeta, explica o oceanógrafo Ricardo Cardoso, do Aquário de São Paulo.

Desde a formação dos oceanos, há 4 bilhões de anos, eles vêm
acumulando tudo o que é lavado no continente. Os rios tiram compostos,
sais e minérios de terra firme e levam para o mar, tornando-o salgado.
Quando a água do mar evapora e se transforma em nuvens, os sais ficam
no oceano – por isso, a chuva é "doce".

"É por isso também que a água é muito mais pura no alto de uma montanha, pois
ainda não acumulou material sólido", diz Cardoso. As fontes de água doce que
abastecem o Mar Morto, no Oriente Médio, o fazem com muito menos força
do que há três décadas, conta o oceanógrafo, e por isso sua água é
cada vez mais salgada.

Para cada litro de água do mar, há cerca de 32 gramas de sal, composto
de vários elementos. O mais abundante é o cloreto de sódio, o sal de
cozinha. Além dele, há traços de magnésio, potássio e cálcio, em
concentrações menores, diz Cardoso.
Fonte : Terra

Missão da Phoenix em Marte chega ao fim

Missão da Phoenix em Marte chega ao fim


[Imagem: Corby Waste/NASA]

A sonda espacial Phoenix está literalmente no entardecer de sua
muito bem-sucedida missão a Marte. Com a chegada do inverno marciano,
seus painéis solares não conseguem mais gerar a eletricidade necessária
ao seu funcionamento e ela está sendo desligada aos poucos.

Esta imagem é uma criação artística feita por Corby Waste, da Nasa,
ilustrando de forma poética o fim da missão que vai passar para a
história como tendo encontrado gelo na superfície de Marte.

Mas esta não será a última vez que ouviremos falar da Phoenix. As
inúmeras imagens e gigabytes de dados que ela enviou para a Terra
durante os cinco meses de sua missão continuam sendo analisados pelos
cientistas e, quase certamente, várias outras descobertas importantes
ainda emergirão desse trabalho.

Além de ter encontrado gelo em Marte, a sonda Phoenix também fotografou neve no planeta vermelho, que não chega a cair no solo, derretendo-se ainda na atmosfera.

Com este nome, resta esperar para ver se a chegada de uma nova
estação, mais ensolarada, não irá fazer a Phoenix renascer das cinzas
marcianas.

Fonte : Inovação Tecnológica

Campo de força magnético vai permitir viagens a Marte e além

"Levantar escudos." Muito conhecida pelos amantes da ficção
científica, esta expressão logo poderá tornar-se realidade. Não para
permitir a defesa de nossas espaçonaves contra os Klingons e outros
alienígenas, mas para proteger nossos astronautas da própria radiação
espacial.

Este é o resultado inesperado de uma outra área de pesquisas muito
promissora, a da fusão nuclear. Muito antes de criar uma fonte
inesgotável de energia limpa, as pesquisas com a fusão nuclear começam a mostrar resultados na área das viagens espaciais.

Clima espacial

Em um artigo que acaba de ser publicado na revista científica Plasma Physics and Controlled Fusion,
os cientistas afirmam ter descoberto formas de reduzir a radiação
espacial a níveis aceitáveis para o ser humano, tornando as viagens
espaciais de longa duração um objetivo mais próximo da realidade.

A comunidade científica é unânime em afirmar que o chamado "clima
espacial" é o maior obstáculo às viagens espaciais. A radiação do Sol e
os raios cósmicos representam ameaças mortais para os astronautas. Pelo
menos até que seja possível criar escudos eficientes o bastante para
manter essa radiação do lado de fora das espaçonaves.

Escudo para espaçonaves

Agora, utilizando o conhecimento acumulado ao longo de décadas pelas
pesquisas com a fusão nuclear, os cientistas demonstraram que é
possível criar um escudo para as espaçonaves, uma espécie de
magnetosfera portátil, que imita o funcionamento do campo de força
natural da Terra.

O objetivo desse campo de força será manter afastadas as partículas
de alta energia que surgem praticamente sem avisos na forma de
"tempestades espaciais". Na Terra somos protegidos por uma espécie de
"bolha magnética" – o nosso próprio campo de força natural, chamado
magnetosfera, que mantém essas partículas afastadas.

Campo de força

A idéia de criar um campo de força ao redor das espaçonaves existe
desde os anos 1960, mas acreditava-se que ela não seria prática porque
mesmo uma "mini-magnetosfera" teria que ser muito grande para
funcionar, ao redor de 100 quilômetros de diâmetro.

Usando os equipamentos originalmente construídos para trabalhar com
a fusão nuclear, os cientistas recriaram uma minúscula porção de vento
solar e confirmaram que é possível criar um "buraco" nessa onda de
radiação usando um equipamento em pequena escala, em dimensões práticas
e com poder suficiente para manter protegida uma espaçonave.

O gerador de campo magnético que será responsável pelo cumprimento
da ordem de "Levantar escudos" tem apenas 1,5 metro de comprimento.

"Os experimentos iniciais mostraram-se promissores e demonstraram
que pode ser possível criar um escudo para manter os astronautas
protegidos das mortais tempestades espaciais," comentou a Dra. Ruth
Bamford, uma das participantes da pesquisa.

Fonte : Inovação Tecnológica

Simulação galáctica poderá resolver mistério da matéria escura

Simulação galáctica poderá resolver mistério da matéria escura

Os cientistas acreditam que a matéria escura representa 85% da massa
do Universo. Mas cientistas não convivem muito bem com o termo
"acreditam" e estão sempre buscando "evidências" um pouco mais
concretas.

Agora eles se juntaram em um projeto internacional, chamado
Consórcio Virgem, no qual eles usaram uma simulação de computador numa
escala sem precedentes para recriar aevolução de uma galáxia similar à Via Láctea.

"Vendo" a matéria escura

A simulação permitiu que os astrônomos e cosmologistas "vissem" os
raios gama emitidos pela matéria escura, o que torna muito mais fácil a
busca pela sua observação direta, que agora poderá ser dirigida para os
pontos mais prováveis onde ela poderá ser detectada. Eles esperam que
essa observação direta possa ser feita pelo Telescópio Fermi, da NASA.

Os cientistas estavam de olho nos chamados halos, auréolas
provavelmente formadas por matéria escura. Esses halos circundam as
galáxias, podendo conter uma massa até um trilhão de vezes maior do que
a do Sol.

As simulações mostraram como essas auréolas de matéria escura
crescem através de uma série de violentas colisões e fusões entre
aglomerados muito menores de matéria escura que emergiram do Big Bang.

Enigma invisível

Os pesquisadores descobriram que os raios gama produzidos quando as
partículas colidem em áreas com alta densidade de matéria escura podem
ser mais facilmente detectados em regiões na Via Láctea nas
proximidades do Sol na direção geral do centro da galáxia.

Agora eles querem que o Telescópio Fermi seja apontado na direção
indicada por eles. "A busca pela matéria escura tem dominado a
cosmologia por muitas décadas. Ela poderá brevemente chegar ao seu
destino," diz o pesquisador Carlos Frenk. "Resolver o enigma da matéria
escura será uma das maiores descobertas científicas do nosso tempo,"
diz ele.
Fonte : Inovação Tecnológica

Toda a matéria do universo é virtual

Confirmado: a matéria é resultado de flutuações do vácuo quântico


Redação do Site Inovação Tecnológica – 25/11/2008

A teoria de que a matéria não tem fundações tão firmes quanto
sugerem termos como "concreto" e "sólido" não é tão nova. Mas esta é a
primeira vez que os cientistas conseguiram demonstrar que a matéria se
origina de meras flutuações do vácuo quântico.

Modelo Padrão da Física

Uma equipe internacional de físicos demonstrou de forma conclusiva
que o Modelo Padrão da física das partículas – a teoria que descreve as
interações fundamentais das partículas elementares para formar toda a
matéria visível no universo – explica com precisão a massa dos prótons
e dos nêutrons.

"Mais de 99% da massa do universo visível é formado por prótons e
nêutrons," afirma o estudo, publicado na revista Science. "Esses dois
tipos de partículas são muito mais pesados do que os quarks e glúons
que as constituem, e o Modelo Padrão da física deve explicar essa
diferença."

O que faz com que a matéria seja matéria?

Cada próton e cada nêutron é formado por três quarks. Ocorre que
esses três quarks juntos respondem apenas por 1% da massa de todo os
prótons ou nêutrons. A explicação conclusiva que faltava era: Então, o
que responde pelo restante da massa dessas partículas? Em outras
palavras, "O que faz com que a matéria seja matéria?"

O Dr. Andreas S. Kronfeld explica que, como os núcleos atômicos
formam quase todo o peso do mundo, e como esses núcleos são compostos
de partículas chamadas quarks e glúons, "os físicos acreditam há muito
tempo que a massa do núcleo atômico tem sua origem na complicada forma
com que os glúons se ligam aos quarks, conforme as leis da
cromodinâmica quântica (QCD – Quantum ChromoDynamics)."

Partículas virtuais

Os glúons são uma espécie de "partículas virtuais," que surgem e
desaparecem de forma aleatória. O campo formado por essas partículas
virtuais seria responsável pela força que une os quarks – a chamada
força nuclear forte.

Ocorre que, como o número de interações reais e virtuais entre
quarks e glúons é estimada na casa dos trilhões, é incrivelmente
difícil, ou até mesmo impossível, usar as equações da QCD
(cromodinâmica quântica) para calcular a força nuclear forte.

Os pesquisadores então criaram uma nova técnica, batizada por eles
de Rede QCD, na qual o espaço é representando na forma de uma rede
discreta de pontos, como os pixels de uma tela de computador. Este
modelo permitiu que os cientistas incorporassem toda a física
necessária e deu a eles o controle das aproximações numéricas e da taxa
de erros nos cálculos da massa dos hádrons – prótons, nêutrons e píons.

A rede QCD reduz toda a complexidade das equações virtualmente
insolúveis em um conjunto de integrais, que puderam ser programadas
para solução em um programa de computador.

Isto permitiu que, pela primeira vez, os físicos incluíssem em seus
cálculos as interações quark-antiquark, uma das maiores complexidades
da força nuclear forte. Agora, além dos glúons, eles sabem que a massa
dos quarks-antiquarks se origina da flutuação do vácuo quântico.

Diferença entre acreditar e saber

Conforme os pesquisadores, agora é possível eliminar a expressão "os
físicos acreditam", substituindo-a por "os físicos sabem", quando o
assunto é a QCD.

Segundo o Dr. Kronfeld, os cálculos revelaram que, "mesmo se a massa
dos quarks for eliminada, o massa do núcleo não varia muito, um
fenômeno algumas vezes chamado de ‘massa sem massa’."

Toda a matéria do universo é virtual

A forma como a natureza cria a massa dos quarks é um dos assuntos de maior interesse dos físicos que irão trabalhar no Grande Colisor de Hádrons, o LHC,, que deverá começar a funcionar em 2009.

O LHC vai tentar confirmar experimentalmente a existência do chamado
campo de Higgs, que explica a massa dos quarks individuais, dos
elétrons e de algumas outras partículas. Ocorre que o campo de Higgs
também cria a massa a partir das flutuações do vácuo quântico.

Ou seja, com a atual confirmação de que a massa dos glúons e
quarks-antiquarks tem sua origem na flutuação do vácuo quântico, se o
LHC confirmar a existência do campo de Higgs, então a conclusão
inevitável será de que toda a matéria do universo é virtual,
originando-se de meras flutuações de energia.

Fonte : Inovação Tecnológica

xkcd – Explosões Solares

Induced Current
 1)
-Posso conectar minha extensão aqui ?
-Não
-Porque ?
-Explosões Solares
2)
-Uma grande explosão solar pode distorcer o campo magnético da terra para  dentro. O movimento da terra pode então induzir uma forte corrente por todos os condutores que são longos, derretendo-os e iniciando incêndios. Ao extender seu cabo de energia, voce pode nos matar a todos.
3)
– Sério ?
– Alerte seus amigos.
5)
– Isso foi desprezivel.
– Olha, alguem tem que manter o MythBusters(*) ocupados. A próxima temporada deve ser divertida.

* MythBusters – Os caçadores de mitos – Seriado

sola constans in vita res mutatio est