SPORE
Spore: O universo em suas mãos
Will Wright conseguiu novamente com um dos mais abrangentes games já criados
Em junho passado fomos até a Electronic Arts para testar o criador de criaturas de Spore, o novíssimo projeto de Will Wright, um dos mais famosos designers de jogos eletrônicos da indústria.
Nesses dois meses muita coisa aconteceu com o novo game do criador de The Sims.
O mesmo módulo de criaturas que testamos foi liberado na internet para
testes, com resultados surpreendentes e batendo todas as metas da
produtora Maxis e EA. Basicamente, o que eles imaginavam conseguir em alguns meses de monstrinhos povoando sua Sporepedia
– a central onde todas as criações de usuários poderão ser expostas e
disponibilizadas para outros jogadores – foi alcançado em poucas horas,
superando todas as previsões das empresas.
Obviamente, com isso, a expectativa pelo jogo só aumentou…
Na semana passada pudemos voltar ao escritório da EA. Desta vez
tivemos acesso ao game completo – uma versão ainda inacabada, mas ainda
assim com todas as etapas. Foram duas horas de testes que culminaram em
uma certeza: Will Wright conseguiu outra vez.
O escopo de Spore é simplesmente inconcebível. O jogo começa na Etapa da Poça,
em que o jogador, no controle de um organismo unicelular que vaga por
um caldo primordial oceânico, precisa coletar DNA para melhorar sua
criatura, que pode ser carnívora, herbívora ou onívora.
A fase é um 2-D simples, com perspectiva do alto. Os organismos
começam todos com a mesma cara de girino sem rabo e saem nadando em
busca de alimento. Sua única preocupação no começo é comer coisas
menores que você e evitar os predadores maiores. No entanto, conforme o
DNA se acumula, começam a surgir novas partes para o girinão. Mate um
bichinho que tinha um espeto de defesa e ele será seu. Encontre um
rabicho e você poderá nadar mais rápido. Uma nadadeira permitirá que
você manobre mais depressa, ou um calombo suspeito fará com que veneno
seja disparado de sua retaguarda, entre outros apêndices úteis.
Para usar esses recursos é necessário avançar na escala evolutiva.
Para tanto é hora de dar um gritinho e tentar encontrar uma parceira
pelas imediações (sem dúvida, discutir acasalamento com o pessoal da EA
foi um dos momentos mais surreais da minha carreira). A primeira transa
do girino abriu uma primeira versão simplificada do criador de
criaturas e me fez perceber que em Spore não temos o controle
de um personagem, mas de uma raça. Aquele primeiro organismo já era. O
novo chegou e está mais avançado, mais equipado, mais… evoluído!
A partir daí, é só uma questão de seguir comendo, crescendo (a
perspectiva da tela muda a cada crescimento) e lutando até que – 3
bilhões de anos depois (os mais rápidos que você já viu) – sua espécie
desenvolve um minúsculo cérebro e, com ele, a vontade de ganhar pernas
e ir para terra firme. Chegamos então à etapa dois, a das criaturas.
Todos os pontos de DNA e recursos acumulados na primeira etapa agora
podem ser trocados por novas ferramentas biológicas para que sua raça
enfrente o desafio da vida fora d´agua.
Nesse momento o jogo muda de perspectiva e de tom. Torna-se um game
de ação e exploração em terceira pessoa. Os objetivos também mudam
bastante. Agora não basta caminhar em busca de comida – é preciso
também enfrentar raças hostis e fazer aliados. A socialização é
desenvolvida através de mutações de estilo (um penacho cativante, uma
boca menos agressiva e capaz de cantar, etc) e dá tanto resultado
quanto os ataques. Faça amizades e seus novos aliados o ajudarão a
explorar o mundo. A evolução, claro, também continua e entra nesse
momento o criador de criaturas que já detalhamos bastante aqui.
Aos poucos o ninho cresce, assim como o cérebro da sua raça, e logo ela se torna preparada para a próxima etapa, a tribal.
Na terceira etapa do game a evolução desacelera. Deixa de ser
biológica para tornar-se de tecnologia e social. A raça agora vive em
grupo e o jogo ganha contornos de um RTS
(game de estratégia em tempo real). É necessário criar unidades para
trabalho – a coleta de recursos – ou defesa e desenvolver estruturas
para aperfeiçoamentos contínuos (a criação de aperfeiçoamentos
tecnológicos). O editor de criaturas vira um editor de roupas e
acessórios e a interação (hostil ou pacífica) com as tribos próximas
faz-se necessária para os avanços que culminarão na próxima etapa.
Passam-se os séculos e surge a quarta fase do game, a da Civilização. Com ela, novamente Spore muda de gênero. Depois de plataforma, ação em terceira pessoa e RTS vira um simulador de cidades, uma mistura de Civilization com TheSims simplificada.
O objetivo passa a ser o desenvolvimento urbano da cidade povoada por
sua raça, que agora tem as opções de criar relações comerciais com
outros povos, promover guerras ou exportar seus valores religiosos.
Nessa etapa surgem novos editores: o de edifícios e o de veículos terrestres – ambos tão elaborados quanto o de criaturas. Há também editores mais simples, como o de hinos.
A evolução agora é totalmente cultural e tecnológica – e o objetivo é a
conquista espacial, o desenvolvimento de um motor capaz de colocar uma
nave em órbita para a última – e mais impressionante – etapa.
Na Etapa Espacial o universo é o limite. Depois de passar pelo editor de naves, Spore
fica com todo o jeitão de RPG, com missões espaciais, mundos a serem
explorados e um sem-fim de objetivos possíveis. É aqui que jogo
torna-se realmente impressionante. Com a roda do mouse é possível
afastar a perspectiva… superfície, mundo (que se parecem com os
planetas de Super Mario Galaxy), sistema solar, galáxia,
universo – a espiral que estampa o logo da criação de Wright. Cada
estrela, representada por um pontinho luminoso, é um sistema solar
repleto de opções. Cada um dos milhares de mundos é diferente do outro
e podem conter vida ou não, civilizações ou não, e têm climas
distintos. Novamente, as possibilidades são gigantescas. Que tal
terraformar um planeta e torná-lo viável para a existência da sua
espécie? Ou abduzir criaturas para estudos? São dezenas de ícones na
nave e cada um deles é uma opção de diversão.
Will Wright disse que uma pessoa poderia jogar Spore sua
vida inteira e não ver tudo o que o game oferece. Parece exagero, mas
meu primeiro contato com o jogo realmente deixou-me boquiaberto. Não é
que ele seja um primor de design ou embasbacante pela qualidade
gráfica. Não é essa a intenção do game. Spore é basicamente
uma caixa de ferramentas divina. O universo, de seu nível mais
microscópico ao mais macro e abrangente, é seu para interagir e
transformar.
Por tratar-se de um game "monoteísta", Spore não permite que duas
pessoas joguem juntas. No entanto, para o povoamente aleatório de todos
os mundos de todas as etapas, o game emprega uma das mais geniais
idéias da história dos jogos eletrônicos: a Sporepedia, um
acervo online de criações de usuários ao redor do mundo. Com mais de
três milhões de criaturas (os editores de edifícios, naves e veículos
ainda não estão funcionando), o recurso promove o abastecimento de cada
um dos jogos Spore em operação. Ou seja, suas criações podem
aparecer a qualquer momento no game de qualquer pessoa, garantindo um
suprimento inesgotável e orgânico de novidades.
Todas as etapas começam travadas e assim que jogadas ficam
disponíveis para novas partidas, com outra criatura. E cada partida
certamente será diferente da outra. Parece que Wright criou uma
diversão infinita. Tomara que canse depois de algumas horas de jogo,
algo que só saberemos depois do lançamento, ou Spore significará o colapso da indústria dos games. Com tantas opções, quem vai precisar de outro jogo, afinal?
16 dicas de proteção contra fraudes em leilões na internet.
1. Não existe mágica financeira para
produtos novos. Se o preço da oferta está muito abaixo do preço de
mercado, ou se trata de falsificação, de produto ilegal, produto
roubado ou ainda do golpe mais comum: a venda de um produto que não
existe e que, portanto, não será entregue. Fuja disso!
2.
Se o produto em questão é muito desejado pelo mercado, ou seja, a
oferta é menor que a procura, preocupe-se em observar os detalhes da
fotografia do produto. É bom que seja a fotografia do produto à venda e
não a cópia de uma fotografia comercial facilmente copiada da Internet.
Em muitos casos o vendedor legítimo tira a foto do produto com alguma
identificação, um papel contendo o nome do usuário do leilão, por
exemplo. Assim ele procura dizer que o produto existe e é mesmo dele.
3.
Leia a descrição do produto com atenção. A pressão gerada pelo tempo do
leilão associada ao desejo de comprar algo que parece ser a
oportunidade da sua vida pode comprometer seu poder de avaliação e com
isso, cair em o que chamamos de: golpe legal. Ocorre quando o vendedor
camufla ou simplesmente omite detalhes do produto de forma a parecer
ser o que não é. Depois de comprado e pago não haverá muito mais a
fazer.
4. Muitos vendedores utilizam a técnica do
custo de manuseio e entrega do produto para atrair as vítimas. Também
classificado como golpe legal, o vendedor anuncia o produto com preço
competitivo e mais uma vez a pressão e o “romantismo” do ambiente de
leilão cega o comprador que conclui a compra sem atentar para o alto
preço do manuseio e da entrega anunciado pelo comprador. No fim das
contas, o produto que parecia ser uma barganha sai mais caro que o
esperado.
O vendedor
5. Existem dois grandes grupos de vendedores:
os que usam o leilão como canal alternativo de comercialização de
produtos novos como em ma loja virtual, e os usuários domésticos que
comercializam produtos usados em baixo volume e ainda bem
diversificados. Para ambos é importante estar atento à descrição do
produto, às formas de pagamento e ao seu histórico de operação no
leilão.
6. Se o vendedor faz uso de uma conta recém
criada ou teve sua conta mudada recentemente e não tem um número
expressivo de operações bem sucedidas, vá com cautela. Pode ser uma
venda legítima, mas também pode ser o golpe do produto roubado. Nesses
casos vale entrar em contato com o vendedor pelos canais disponíveis no
site de leilão, verificar a riqueza de detalhes da descrição do produto
e ainda, sempre avaliar seu apetite para o risco em função do valor do
produto em leilão. Correr o risco para adquirir um antigo e desejado
isqueiro de pouco mais de 10 dólares pode, ainda sim, valer a pena.
7. Os
ambientes de leilão online foram criados para intermediar o contato
entre comprador e vendedor, gerando receita com base na concretização
das operações. Para atraí-los e mantê-los em constante negociação é
preciso oferecer instrumentos que reduzam fraudes e ofereçam mais
conforto aos usuários. Por isso, procure sempre fazer uso dos recursos
disponibilizados pelo site como os instrumentos de pagamento, canais de
contato com o vendedor, avaliação da operação e ainda os canais de
fraude onde é possível reportar situações duvidosas. Vendedor que
rejeita o uso desses canais dá uma pista significativa de que não em
boas intenções.
8. A maturidade com a qual os sites de
leilão controlam seus usuários vem aumentando. É valioso usar e checar
as avaliações que os demais clientes fizeram de determinado cliente e
checar principalmente se há um legítimo grau de satisfação de outros
clientes com a compra do mesmo produto que você procura. Suspeite se
existirem muitas avaliações de um mesmo comprador ou ainda se o
vendedor é famoso por comercializar meias e está oferecendo um
notebook. O sistema de avaliação vinha sendo usado como moeda de troca
em que, tanto comprador quando vendedor temia avaliar negativamente a
outra parte e assim sofrer retaliação. Recentemente, um dos maiores
sites de leilão online do mundo vetou aos vendedores a avaliação dos
compradores, o que torna a ferramenta de avaliação muito mais poderosa
e eficiente para futuros compradores.
As abordagens
9.
A dinâmica de um leilão depende muito do poder de atratividade do
produto, sua popularidade, sua descrição, seu preço, do nível de
credibilidade do vendedor que é percebida pelos compradores e
finalmente pela relação oferta-procura. Em muitos casos o golpe ocorre
quando o vendedor utiliza uma conta secundária ou ainda a ajuda de
outros vendedores associados para realizar lances falsos que irão
elevar o preço final. Se estiver participando de um leilão, avalie o
perfil dos demais compradores e o valor dos lances. Se suspeitar de uma
prática ilegal, abandone-o.
10. Ao dar seu lance em um
leilão, o vendedor passa a ter direito e condição de contatá-lo
diretamente por email, e muitos o fazem para fazer ofertas fora do
ambiente de leilão. Seja para oferecer outros produtos ou ainda para
dizer que o ganhador daquele leilão não realizou o pagamento, e que por
isso, ele o está oferecendo por fora, são práticas comuns utilizadas
pelos golpistas. Cuidado!
11. Como o histórico de
operação no leilão tem valor na hora de avaliar o vendedor, muitos
golpistas realizam vendas de itens de baixo valor por algum tempo até
adquirir um número representativo de avaliações positivas. Então começa
seu plano de venda de produtos de valor muito mais elevado e já com o
objetivo de lesar o comprador. A melhor forma de identificar este golpe
é analisar o perfil de produtos já comercializados e suspeitar de uma
mudança tão radical como vender pentes e de repente começar a vendar
carros esportivos.
12. Existe tecnicamente a
possibilidade de um golpista ter roubado a identidade de um usuário
legítimo do leilão e com isso praticar golpes apoiados por um histórico
positivo de transações. Neste caso, não há muito que fazer senão
suspeitar de ofertas maravilhosas e meios de pagamento inseguros.
O pagamento
13.
Golpistas normalmente oferecem manobras alternativas de pagamento e
contato com o apelo de que ambos poderão evitar os custos associados à
intermediação do site de leilão e do meio de pagamento, mas na verdade,
tentam é evitar o rastreamento das operações e assim reduzir a proteção
do consumidor. Contatos diretos por email, telefone e ainda pagamentos
em dinheiro e transferência bancária não identificada são apenas alguns
dos artifícios para ficar com o seu dinheiro. Obra o olho!
14.
Fazendo uso dos mecanismos de pagamento oferecidos pelo site de leilão,
o comprador normalmente estará coberto por um seguro em caso de entrega
de produto danificado, o não recebimento do produto, ou ainda o
recebimento de produto muito diferente das especificações descritas
pelo vendedor. Portanto, resista aos vendedores que parecem ter o tão
procurado produto, mas que só aceitam pagamentos em dinheiro,
transferência bancária e que, portanto, ocorre fora dos olhos do site
de leilão. Atente também para o valor máximo oferecido pelo seguro e
para as condições específicas de cobertura.
15. O ser
humano é mesmo criativo e capaz de criar a mais inventiva estória para
justificar a necessidade de receber o pagamento em dinheiro, ou ainda
de utilizar outros meios para concluir o leilão. Desde um parente
distante que precisa do dinheiro para pagar uma cirurgia de emergência,
até a desculpa de que o dinheiro seria para caridade, e que por esta
razão, pode vender o produto por um preço muito abaixo do valor de
mercado. Fuja disso!
16. Não há nenhum motivo
plausível para que um vendedor idôneo não aceite pagamentos através de
cartão de crédito, bancos eletrônicos de intermediação de
transferências como o Paypal, ou ainda, qualquer outro meio de
pagamento seguro e monitorado. Se houver qualquer tido de resistência,
desconfie.
Esta lista de sinais de golpe não é exaustiva.
Existem muitas variações além de outras que ainda serão criadas. Cabe
ao comprador avaliar seu apetite para o risco e tomar medidas
preventivas que reduzam seu nível de exposição. Não deixe que o
ambiente mágico do leilão tome conta de seu poder de avaliação e
decisão, e não se transforme em mais um aperitivo de tubarão, o que só
fará aumentar a presença deles no grande lago.
Microempreendedor vai pagar R$ 46,70 de INSS e impostos
A Câmara aprovou, por 307 votos a 1, a emenda substitutiva ao Projeto de Lei Complementar 2/07, que cria o microempreendedor individual no Supersimples. O projeto permitirá a formalização e a inclusão previdenciária de pipoqueiros, cabeleireiros, manicures, camelôs entre outros trabalhadores que atuam em pequenos negócios informais com faturamento anual de até R$ 36 mil. Para isso terão que contribuir para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com a alíquota de 11% sobre o salário mínimo.
Para os microempreendedores com atividades ligadas à indústria e comércio, haverá isenção de seis impostos (IRPJ, PIS/Pasep, IPI, Cofins, INSS patronal e ISS). O ICMS será de R$ 1,05. A contribuição total, em valores atuais, será de R$ 46,70. Para os microempreendedores prestadores de serviço, também haverá isenção de seis tributos (IRPJ, PIS/Pasep, IPI, Cofins, INSS patronal e ICMS). A título de ISS será cobrado 2% sobre o salário mínimo. A contribuição total, neste caso, será de R$ 53,95.
O projeto também autoriza o aumento da base de dados certificada do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), incluindo dados desde 1976. O ministro da Previdência Social, José Pimentel, informou, segundo sua assessoria, que a ampliação da base de dados permite o reconhecimento automático do direito aos benefícios previdenciários. Na primeira etapa, a partir de janeiro de 2009, será possível a concessão de aposentadoria por idade. Gradualmente, outros benefícios serão reconhecidos automaticamente.
O projeto segue para o Senado, mas, segundo o ministro, os senadores devem colocar a matéria em votação o mais rápido possível.
Teste Neurológico
É bem interessante, Trabalha com a visão e com a mente.
Encontre o C. É um bom exercício para os olhos.
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OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
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OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Já encontrou o C? Então, agora, encontre o 8!
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBB8BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
Depois de encontrar o 8, chegou a vez de encontrar o 6.
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Encontrado o 6, encontre agora o N. Este é difícil.
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMNMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
Esta não é uma brincadeira.
Se você passou nos testes, cancele a sua visita anual ao neurologista.
Você está beleza e bem distante do temido Alzheimer.
Pré-Sal – Quer enganar quem ?
Pode até ser verdadeira a intenção do presidente Lula de destinar à educação os ganhos com o pretróleo do pré-sal, que pretende estatizar. Mas registre-se que a Petrobrás transferiu ao Tesouro no ano de 2007 , em impostos e dividendos, R$ 54 bilhões. E mesmo assim , com todo esse valor , as escolas publicas continuam um lixo.
Reencarnação quântica: físicos “des-medem” partícula e ela retorna à vida
As partículas quânticas – também chamadas de partículas sub-atômicas
– têm comprovadamente comportamentos que parecem ser absolutamente
impensáveis. Como elas podem se comportar tanto como partículas quanto
como ondas, elas podem, por exemplo, estar em vários lugares ao mesmo
tempo.
Como é que algo assim tão contra-intuitivo pode ser a base para a
construção do nosso mundo "clássico," onde as coisas se comportam como
estamos acostumados, é uma questão ainda a ser respondida pela ciência.
Medindo objetos quânticos
A teoria atualmente aceita afirma que um objeto quântico pode estar
em qualquer lugar dentre as possibilidades descritas por sua função de
onda. Quando um cientista tenta medir essa onda/partícula, então ela
imediatamente "colapsa", deixando de estar em qualquer lugar para estar
apenas e tão somente naquele exato local onde a medição está sendo
feita, comportando-se como se fosse um objeto clássico.
Desfazendo medições quânticas
E, para demonstrar que o mundo quântico pode ser ainda mais
estranho, os físicos Andrew Jordan e Alexander Korotkov propuseram, em
2006, que seria possível "des-medir" – desfazer a medição – a
onda/partícula, fazendo-a voltar ao seu exato estado quântico anterior,
como se a medição não tivesse acontecido e, portanto, a partícula não
tivesse sofrido qualquer alteração.
Agora, uma equipe da Universidade da Califórnia em Santa Barbara,
nos Estados Unidos, conseguiu fazer esse experimento e comprovou a
teoria. A experiência tem enorme importância para a física e tem
grandes implicações sobre a utilização das teorias do mundo quântico
para explicar questões de forma quase transcendental – e até mesmo
abrindo caminho para explicações ainda mais especulativas.
Fronteira difusa entre mundos clássico e quântico
A nova teoria sugere que a fronteira entre o mundo quântico e o
mundo clássico não é uma linha clara e bem definida como se pensava até
agora. Em vez disso, os dados parecem demonstrar que essa fronteira é
na verdade uma zona cinzenta, com uma amplitude ainda não conhecida,
mas cujo tempo para ser cruzada é maior do que zero.
Reencarnação quântica
O pesquisador Nadav Katz e seus colegas, em um artigo que acaba de
ser publicado no repositório arXiv, explicam como foram capazes até
mesmo de "enfraquecer" a medição de uma partícula quântica, forçando
apenas um colapso parcial – algo como um "estado de coma" de uma
partícula quântica.
A seguir, relatam os pesquisadores, "[nós] desfizemos o dano que
tínhamos feito," alterando certas propriedades da partícula e refazendo
a medição. A partícula retornou ao seu estado quântico como se nada
tivesse acontecido antes, ou seja, como se a primeira medição não
tivesse sido feita.
Computadores quânticos
Esse mecanismo é de extremo interesse para os cientistas que tentam construir computadores quânticos.
Os bits quânticos – qubits – desses computadores futurísticos
aproveitam justamente o fato de que uma partícula pode estar em vários
lugares ao mesmo tempo para armazenar inúmeros dados simultaneamente,
vem apenas de um 0 ou um 1, como nos computadores clássicos.
Construir computadores quânticos, contudo, não é uma tarefa fácil,
porque os qubits são muito sensíveis e sofrem interferência de inúmeros
fatores do ambiente, colapsando e perdendo os dados. O novo sistema de
reversão poderá representar uma possibilidade de se construir
mecanismos de correção de erros que façam com que os qubits tenham
sempre os dados esperados.
Ressuscitando o gato de Schrodinger
No campo da física teórica, a nova descoberta coloca uma pitada
adicional de "estranhice" no famoso "experimento" conhecido como gato
de Schrodinger – um gato fechado em uma caixa contendo um frasco de
veneno que estará aberto se uma partícula quântica estiver em um
estado, e fechado se a partícula estiver em outro.
Em termos quânticos, o gato estará vivo e morto
simultaneamente. Quando alguém abrir a caixa, porém – o equivalente a
medir o estado quântico da partícula – a partícula colapsará e
conheceremos o real estado do gato – vivo ou morto.
Agora que foi demonstrado que é possível reverter o estado da
partícula, isso equivale a dizer que, estando o gato morto, poderá ser
possível refazer o estado original da partícula e trazer de volta o
gato à vida.
Criando realidades
Vários cientistas afirmam que, como a simples medição de uma
partícula quântica afeta seu comportamento, de certa forma nós criamos
a realidade à medida que interferimos com ela.
Katz, agora, afirma que a demonstração de que somos capazes de
reverter o colapso da partícula quântica "nos diz que nós realmente não
podemos assumir que qualquer medição crie a realidade porque é possível
apagar os efeitos da medição e começar de novo."
Interpretações do mundo quântico
"Começar de novo" é uma questão que interessa a inúmeros teóricos –
sem falar em todo um campo de literatura não-científica que floresce ao
redor da "interpretação" das teorias do mundo quântico, tentando
utilizá-las para descrever o mundo clássico.
Os físicos, contudo, continuam trabalhando na busca do entendimento
das diferenças entre o mundo quântico e o mundo clássico, e de como um
dá origem ao outro, sem transcendentalismos, mas com muita especulação
bem fundamentada.
Andrew Jordan, por exemplo, um dos que propuseram a teoria que agora
foi comprovada, acredita que a explicação poderá ser encontrada nas
pesquisas de uma nova área chamada nanofísica, que estuda problemas
físicos fundamentais que ocorrem em dimensões que estão em um
meio-termo entre os dois mundos.
LSD
A história do LSD é relativamente recente. Ela começa em 1943, com o químico suíço Dr. Albert Hoffman, que trabalhava para os Laboratórios Sandoz pesquisando derivados do Claviceps purpúrea, também conhecido como ergot, um fungo que atacava o centeio. Os alcalóides desse fungo já haviam sido isolados alguns anos antes, mas pela primeira vez o Dr. Hoffman constatou sua presença em plantas mais elevadas, da família das Convolvuláceas. Essas plantas – a Rivea corymbosa e a Ipomoea violácea – eram empregadas há séculos na América Central pelos índios zapotecas. Acredita-se que os alcalóides sintetizados por Hoffman no fungo do centeio foram responsáveis pelos delírios que acompanhavam os sintomas da peste negra que grassou pela Europa, na Idade Média, quando populações inteiras eram intoxicadas ao comer pão feito com centeio contaminado pelo Claviceps purpúrea. Ao realizar experiências com o ácido dietilamida d-lisérgico, a vigésima quinta substância extraída numa série de testes com o fungo, o Dr. Hoffman absorveu, acidentalmente, através da pele, uma quantidade mínima de droga. Intrigado com os efeitos que experimentou, o cientista baptizou a substância como LSD-25 e resolveu fazer novas pesquisas com ela, escrevendo mais tarde um relatório que chamou a atenção do mundo científico para a descoberta de uma droga que, segundo Hoffman, podia deflagrar um estado de realidade alterada. No começo da década de 60, o LSD-25 foi empregado experimentalmente em sessões de psicoterapia, principalmente nos Estados Unidos, onde seu uso era legal. Das clínicas e das universidades, a droga espalhou-se para o mundo, transformando-se, junto com a "beatlemania" e a revolução sexual, em símbolos de uma época que, para muitos, representava o início da Era de Aquário.
Embora seu uso tenha sido legalmente restrito a partir de 1963, o ácido lisérgico continuou sendo fabricado em laboratórios clandestinos e consumido em grande quantidade. Mas, a partir de 1969, seu consumo começou a diminuir, ao mesmo tempo em que se desvanecia o sonho dos anos 60. Nas décadas posteriores o LSD se tornou droga fora de moda e hoje o seu uso é raro. Enquanto esteve em voga, o ácido lisérgico influenciou profundamente a música, o cinema, as artes plásticas e os costumes, num amplo movimento que ficou conhecido como psicodelismo.
O LSD-25 é classificado oficialmente como droga alucinógeno, embora alguns especialistas sustentem que a substância não pode ser considerada dessa forma pois não provoca alucinações. Assim considera-se que a substância seja uma droga psicomimética: ela induziria sintomas que simulam, ou mimetizam psicoses, como a esquizofrenia. Mas nada disso está demonstrado. O que se sabe com certeza é que o LSD permanece no cérebro durante um período de vinte minutos. A maior parte da droga vai para o fígado e os rins, sendo que o ácido lisérgico pode ser detectado na corrente sanguínea apenas por duas horas depois de ingerido. Relatórios norte-americanos afirmam que os efeitos do LSD são resultado da liberação ou da inibição de substâncias que já existem no cérebro, as quais alteram o equilíbrio químico desse órgão. Quer dizer, não é a droga que causa alterações de consciência – o LSD deflagra, isto sim, relações do próprio organismo. Os primeiros efeitos do LSD são físicos e começam cerca de uma hora depois da ingestão da droga. Eles variam de uma vaga sensação de ansiedade à náusea, sendo acompanhados por aceleração de pulsação, pupilas dilatadas, elevação da temperatura, batimento cardíaco e pressão sanguínea, além de inquietação e redução do apetite. Em seguida, o usuário entra num estado de grande sugestionabilidade: impressões subconscientes afloram aos borbotões, enquanto a capacidade de receber e analisar de forma estrutural as informações do ambiente fica distorcida, podendo até desaparecer. A experiência, que varia muito de uma pessoa para outra, pode induzir a sinestesia, um estado de cruzamento dos sentidos, no qual o usuário "vê" a música e "ouve" as cores. A percepção espacial também é alterada e as cores têm sua intensidade realçada; imagens caleidoscópicas e tridimensionais flutuam no vazio. O sentido de tempo se desfaz, e passado, presente e futuro parecem não ser fronteiras.
Alguns pesquisadores afirmam ter documentado empregos terapêuticos do LSD, já que a substância induziria "auto-aperfeiçoamento, aumento do interesse por questões filosóficas, teológicas e cosmológicas, e iluminação espiritual. Respostas emocionais e padrões aprendidos de comportamento podem ser alterados pela droga, resultando numa eventual mudança de estilo de vida. Empatia e comunicabilidade podem ser alteradas até chegar ao ponto da telepatia, embora todos esses efeitos possam ser resultados de características da personalidade de cada usuário. Muitas das grandes mudanças de estilo de vida atribuídas ao LSD podem ser podem ser explicadas sociologicamente em vez de quimicamente". Autores norte-americanos consideram que a droga não gera dependência física, mas provoca tolerância se diversas doses forem tomadas sucessivamente. A dependência psicológica também é rara, uma vez que a intensidade da experiência lisérgica desencoraja os usuários a consumirem novas doses num curto período de tempo. A tolerância diminui rapidamente à medida que a ingestão de LSD é reduzida, tendendo a desaparecer três dias depois da suspensão do consumo. Não existem sintomas documentados de síndrome de abstinência. Também devido à intensidade da "viagem" causada pelo LSD, o usuário pode ficar mais sujeito a acidentes, e este talvez seja o maior dos perigos provocados pela droga. Os estudos médicos são raros e incompletos, sendo que, em 1967, nos Estados Unidos, foi publicado um relatório afirmando que o ácido lisérgico pode danificar os cromossomos. Testes de laboratório sugeriram que o LSD talvez cause alterações cromossômicas, assim como a cafeína, os raios X, as infecções viróticas e as queimaduras solares.
O usuário de LSD também está sujeito as chamadas bad trips, ou "viagens ruins", nas quais pode ser levado a estados emocionais depressivos, que podem evoluir para reacções psicóticas e paranóia. Em casos extremos, esses estados podem prolongar-se por toda a viagem, que se transforma em verdadeiro pesadelo. Tais problemas são geralmente causados pela predisposição do usuário, embora também possam ser resultados de adulterações no LSD vendido ilegalmente sob a forma de cápsulas, comprimidos, micropontos, gotas em papel mata-borrão e folhas de gelatina. Outro efeito colateral a que se sujeita o usuário de LSD é o fenómeno conhecido como flashback, um retorno ocasional dos efeitos da droga muitos dias depois de ela ter sido tomada. Ainda não se sabe o que provoca o flashback, embora se acredite que ele seja um processo psicológico e não químico. Mesmo assim, existem suspeitas de que o flashback possa ser disparado por fadiga psicológica ou ingestão de remédios antiestamínicos. Os efeitos a longo prazo do uso de LSD não foram determinados. Entretanto, sugere-se que a chance de reacções psicóticas seja mínima, desde que a droga seja ingerida com certas precauções. Administrada em experiências científicas com pessoas clinicamente classificadas como saudáveis, e devidamente alertadas sobre as alterações psicológicas que enfrentariam, a droga demonstrou não provocar maiores danos. Paradoxalmente, quando tomado sem supervisão médica especializada, o LSD pode resultar em estados temporários de pânico, medo, depressão e psicose. Um dos efeitos mais raros da droga é o "desmascaramento" de personalidades psicóticas que, embora aparentemente normais, deixam aflorar conflitos internos reprimidos ao ingerir LSD.
Após esse texto sobre LSD , que tal uma viagem limpa ao som de Porcupine Tree ?
Escute – Porcupine Tree : Voyage 34
Prexige : Antiinflamatório terá venda proibida no país
O Prexige, fabricado pelo laboratório Novartis, provoca reações adversas como infarto e hepatite
A venda e a distribuição do antiinflamatório Prexige (lumiracoxibe) serão proibidos em todo o país: A decisão deve ser anunciada na próxima terça-feira pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), depois de uma reunião da diretoria colegiada da agência. Ontem, o medicamento fabricado pelo laboratório Novartis foi suspenso no Estado de São Paulo, por decisão do Centro de Vigilãncia Sanitária (CVS), e começará a ser recolhido das farmácias. A medida é válida por 90 dias.
As pessoas que estiverem usando o Prexige devem procurar seus médicos para efetuarem a troca do remédio.
O Prexige teve seu registro negado nos EUA, em setembro do ano passado, e já foi proibido em toda a União Européia, na Austrália, no Canadá, entre outros países, por conta dos seus graves efeitos adversos.
O remédio é o segundo mais vendido no país na categoria dos sem esteróides e faz parte do grupo coxibe – mesmo princípio do medicamento Vioxx. proibido no mundo em 2004 em razão de riscos cardíacos.
Segundo o CVS, de 2005 a 2007 tinam recebidas 609 notificações de reações adversas previstas e não previstas na bula do medicamento, das quais 147 foram consideradas graves – entre elas, infarto, hepatite, hemorragias, pancreatite, insuficiência renal e choque anafilático.Os relatos se referem a todo o pais.
Na Australia, foram registrados 8 casos de hepatite; duas pessoas morreram. No Brasil, onde o faturamento com o medicamento é de RS 90 milhões por ano, não há relatos de mortes.
Remédio suspenso
Anvisa deve proibir a venda do Prexige no pais na próxima terça-feira
Efeitos adversos graves.
Infarto, arritmia, hepatite, hemorragias, pancreatite, edema de glote, insuficiência renal, broncoespasmos e choque anafilático.
Usos mais comuns :
Tratamento da osteoartrite e artrite reumatóide, dor aguda, cólica menstrual.
F1 – GP Alemanha
1º. Lewis Hamilton (ING/McLaren), 1h31min20s874
2º. Nelsinho Piquet (BRA/Renault), a 5s586
3º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 9s339
4º. Nick Heidfeld (ALE/BMW), a 9s825
5º. Heikki Kovalainen (FIN/McLaren), a 12s411
6º. Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 14s483
7º. Robert Kubica (POL/BMW), a 22s603
8º. Sebastian Vettel (ALE/Toro Rosso), a 33s282
9º. Jarno Trulli (ITA/Toyota), a 37s1
10º. Nico Rosberg (ALE/Williams), a 37s6
11º. Fernando Alonso (ESP/Renault), a 38s6
12º. Sébastian Bourdais (FRA/Toro Rosso), a 39s1
13º. David Coulthard (ESC/Red Bull), a 54s9
14º. Giancarlo Fisichella (ITA/Force India), a 59s0
15º. Kazuki Nakajima (JAP/Williams), a 1min00s
16º. Adrian Sutil (ALE/Force India), a 1min09s
17º. Jenson Button (ING/Honda), a uma volta
Alonso diz que Nelsinho precisa pontuar mais
Espanhol tem como meta colocar a Renault na quarta posição dos Construtores
Fernando Alonso quer que Nelsinho Piquet marque pontos mais
consistentemente para ajudar a Renault a ser quarta colocada no
Mundial, embora tenha dito que não está decepcionado com o novato.
O brasileiro tem apenas dois pontos, todos feitos em Magny-Cours,
enquanto o espanhol tem 13, distribuídos por cinco das nove provas.
"Há uma clara meta para o resto da temporada: acabar em quarto no
Mundial de Construtores. Então, precisamos de pontos de ambos os
pilotos. Farei meu melhor e Nelsinho fará seu melhor, mas hoje será
difícil para ele marcar qualquer ponto", disse.
Para o bicampeão, a chave é ambos irem para a disputa da pole position.
Nelsinho, por exemplo, não passou para metade dos Q2 e largará em 17º
neste domingo, na Alemanha.
"Espero que nós dois possamos estar no Q3 no futuro, o que significará
que o carro está bem e que poderemos alcançar essa meta", afirmou.
[Tron : Creio que o Nelsinho ouviu o conselho, pena que o Alonso não seguiu o seu próprio…]