23h-0h30: 1º treino livre
Sexta-feira, 17 de abril
3h-4h30: 2º treino livre
Sábado, 18 de abril
0h-1h: 3º treino livre
3h: treino classificatório
Domingo, 19 de abril
4h: corrida
Sexta-feira, 17 de abril
3h-4h30: 2º treino livre
Sábado, 18 de abril
0h-1h: 3º treino livre
3h: treino classificatório
Domingo, 19 de abril
4h: corrida
"Pois é. No circo em que se transformou a Fórmula 1, existem os mágicos
da Brawn GP (e muita gente de olho no “truque” deles), os cavalos a
mais do KERS e os malabaristas da McLaren que fizeram uma pirâmide
humana em cima de um bode (expiatório). E nós continuamos a ser
tratados como palhaços."
Fonte : Blog do Ico
Fonte : Slashdot
Tradução Livre :
"Eletronic Arts colocou uma ferramenta de desautorização do SecuROM. Após baixa-la , a ferramenta irá procurar nos seus HDs por jogos da EA infestados pelo draconiano sistema DRM, e ajudar a voce a baixar suas respectivas ferramentas de desativação. Essa não é a solução ideal, desde que é possivel ficar sem as ativações através de falhas de hardware ou outras perda de dados, mas desde o anúncio que esse sistema de DRM não irá ser implementado em The Sims 3, parece que a EA teve uma pequena epifania sobre DRM."
Tenho certeza que essa movimentação da EA foi forçada em parte pelo FTC’s (PROCON americano) contra práticas enganadoras de DRM. Hal Halpin da Associação dos Consumidores comentou sobre essa questão, sugerindo aos desenvolvedores que essas medidas (DRM) necessitam ser mostradas nas caixas dos jogos, e essa padronização dos EULAs pode estar na lista.
Que dá vontade dá … Acho que vou providenciar um maçarico para colocar no porta-malas…
Pesquisadores norte-americanos divulgaram resultados de uma pesquisa
que oferece novas evidências para a existência das chamadas reações
nucleares de baixa energia, mais conhecidas como fusão a frio.
Fusão nuclear "a quente"
A fusão nuclear é a fonte de energia das estrelas. Se domada na
Terra, a tecnologia poderá representar uma fonte de energia
virtualmente inesgotável e sem poluição. A energia seria gerada a
partir do deutério, um isótopo de hidrogênio que pode ser extraído da
água do mar.
Atualmente existem dois grandes projetos científicos em andamento
tentando produzir a fusão nuclear "a quente" para a geração de
eletricidade: o Iter e o Hiper.
Fusão nuclear a frio
A fusão a frio, que seria muito mais barata e simples, veia à tona
em 1989, quando Martin Fleishmann e Stanley Pons afirmaram ter
verificado a fusão nuclear em um equipamento de mesa, chamado célula
eletrolítica. Contudo, outros cientistas não conseguiram reproduzir o
experimento e o interesse no assunto declinou rapidamente.
Mas não para Pamela Mosier-Boss e sua equipe. Utilizando o princípio
da célula eletrolítica de Fleishmann e Pons ligeiramente modificado, os
pesquisadores afirmam ter provas de que a fusão a frio realmente
ocorreu.
"Nossa descoberta é muito significativa. Pelo que sabemos, este é o
primeiro relato científico da produção de nêutrons de alta energia a
partir de um equipamento de reação nuclear de baixa energia," diz
Pamela.
Trilhas triplas de nêutrons
Os pesquisadores inseriram um eletrodo feito com uma liga de níquel
e ouro em uma solução de cloreto de paládio misturada com "água pesada"
– ou deutério – em um processo chamado codeposição.
Quando a célula recebe uma corrente elétrica, dá-se uma reação
química que dura poucos segundos. Os cientistas então utilizaram um
plástico especial, chamado CR-39, para rastrear e capturar quaisquer
partículas de alta energia que pudessem ser emitidas durante a reação,
incluindo quaisquer nêutrons emitidos durante a fusão dos átomos de
deutério. Um átomo de deutério contém apenas um nêutron e um próton em
seu núcleo.
No final do experimento, eles examinaram o plástico sob o
microscópio e descobriram padrões de "trilhas triplas", minúsculos
aglomerados de buracos adjacentes que parecem originar-se de um único
ponto central.
Nêutrons emitidos por fusão
Os pesquisadores afirmam que as trilhas foram feitas por partículas
subatômicas liberadas quando os nêutrons se chocaram contra o plástico
e que esses nêutrons teriam se originado de reações de fusão nuclear,
provavelmente combinando ou fundindo os núcleos de deutério.
"As pessoas sempre perguntaram ‘Onde estão os nêutrons’?" diz
Pamela. "Se você tiver uma fusão nuclear acontecendo, então você terá
que ter nêutrons. Nós agora temos evidências de que há nêutrons
presentes nas reações nucleares de baixa energia."
Instrumentos errados
Quando os primeiros experimentos de fusão a frio foram descartados
pela comunidade científica, no início dos anos 1990, o principal
argumento utilizado foi de que era extremamente difícil utilizar os
instrumentos eletrônicos convencionais para detectar o pequeno número
de nêutrons produzidos pela reação.
Pode ser que os nêutrons sempre estivessem lá e tudo o que faltava era uma melhor ideia de como detectá-los.
Agora os pesquisadores planejam efetuar novos estudos para descobrir
exatamente como sua célula eletrolítica de fusão a frio funciona, um
conhecimento que será essencial para eles possam controlar e
equipamento e utilizá-lo para fins práticos.
Fonte : Inovação Tecnológica
Panspermia é o nome da hipótese segundo a qual os elementos básicos
da vida poderiam ter surgido em qualquer parte do Universo, chegando
até a Terra a bordo de meteoritos.
Ainda faltam evidências razoáveis para que essa hipótese possa ser
promovida a teoria mas, ao analisar a poeira de alguns meteoritos,
cientistas da NASA descobriram algo que, se não explica a origem da
vida, pode ajudar a compreender um dos elementos fundamentais de sua
organização molecular.
"Nós encontramos um maior embasamento para a ideia de que as
moléculas biológicas, como os aminoácidos, criados no espaço e trazidos
para a Terra em meteoritos ajudam a explicar porque a vida é canhota,"
diz o Dr. Daniel Glavin.
Aminoácidos canhotos
Todas as formas de vida que conhecemos utilizam somente versões
canhotas dos aminoácidos para elaborar as proteínas – da mesma forma
que as letras do alfabeto podem ser arranjadas de inúmeras formas para
criar as palavras, cerca de 20 aminoácidos são combinados para criar
milhões de diferentes proteínas.
Os aminoácidos podem ser criados em dois formatos diferentes, um dos
quais é o espelho do outro. Uma dessas formas é virada para a direita e
a outra para a esquerda – daí a referência aos aminoácidos canhotos.
A vida funciona muito bem com os aminoácidos canhotos, mas não
mostra nenhuma predileção pelos aminoácidos destros e menos ainda por
qualquer espécie de mistura entre os dois tipos.
Como a vida decidiu?
O mistério que resta a ser desvendado, então, é: como ou por que a vida decidiu usar os aminoácidos canhotos e não os destros?
Depois de estudar dezenas de amostras de meteoritos ricos em carbono
– conhecidos como condritos carbonáceos – em busca de um aminoácido
chamado isovalina, os pesquisadores descobriram que essas pedras do
espaço também têm mais aminoácidos canhotos do que destros.
"A descoberta de mais isovalina canhota em uma grande variedade de
meteoritos dá suporte à teoria de que os aminoácidos trazidos do espaço
para a Terra primordial por asteróides e cometas contribuíram para a
origem da vida baseada apenas em proteínas à base de aminoácidos
canhotos," diz o Dr. Glavin.
Participação da água
Os pesquisadores descobriram também que os meteoritos com maior
quantidade de água têm maior quantidade do aminoácido canhoto. "Isto
nos dá uma pista de que a criação de aminoácidos canhotos em maior
quantidade tem algo a ver com a alteração pela água. Como há muitas
formas de produzir aminoácidos canhotos, esta descoberta estreita
consideravelmente o campo de busca," diz Jason Dworkin, coautor da
pesquisa.
Vida extraterrestre no Sistema Solar
Se a preferência da vida por estruturas canhotas originou-se no
espaço, isto torna a busca por vida extraterrestre em nosso Sistema
Solar um pouco mais difícil, porque torna-se mais complicado saber se a
vida eventualmente encontrada é realmente extraterrestre ou é produto
de alguma contaminação levada pelos próprios instrumentos de pesquisa.
"Se nós encontrarmos vida baseada em aminoácidos destros, teremos a
certeza que não ela é da Terra. No entanto, se o viés em direção aos
aminoácidos canhotos originou-se no espaço, é provável que ela se
estenda por todo o Sistema Solar, de forma que qualquer vida que
viermos a encontrar em Marte, por exemplo, também será canhota."
"Por outro lado, se existe um mecanismo para escolher a tendência à
esquerda antes que a vida emerja, isto é um problema a menos que a
química prebiótica tem de resolver antes de fazer a vida. Se ele foi
resolvido para a Terra, ele provavelmente foi resolvido para os outros
lugares em nosso Sistema Solar onde a receita para a vida poderia
existir, como abaixo a superfície de Marte, ou em prováveis oceanos sob
a crosta gelada de Europa e Encelado, ou em Titã. "Fonte : Inovação Tecnológica
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