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Eleições 2008 – Ficha dos Candidatos.
http://www3.tse.gov.br/sadEleicaoDivulgaCand2008/comuns/layout/apresentacaoSistema.jsp
Eleições 2008 – Ficha dos Candidatos
Eleições parecem todas iguais: um desfile de desconhecidos implorando por seu voto. Bem, eles não precisam ser assim tão desconhecidos. Basta que você acesse esse endereço :
http://www3.tse.gov.br/sadEleicaoDivulgaCand2008/comuns/layout/apresentacaoSistema.jsp
Xkcd : Compiling (Compilando)
Mais discreto e sem registro de velocidade, radar vira armadilha.
Motoristas estão enfrentando, cada vez mais, nas ruas da Grande
Vitória, verdadeiras armadilhas em forma de radar. E que, de três a
quatro meses para cá, a maioria dos equipamentos deixou de mostrar qual
a velocidade que o carro está. Além disso, boa parte dos aparelhos está
mais "escondida" do que os anteriores.
Há também quem reclame de problemas técnicos nos equipamentos, da
existência de muitos radares numa mesma via e de limites diferenciados:
os radares na ES 010, na Serra, por exemplo, variam entre 50 e 60 Km/h.
"São tantas reclamações. Há casos de famílias com dez multas ou mais",
relata o presidente do Centro Comunitário de Jacaraípe, Antônio da
Silva Tongo.
E o número de multas não pára de crescer. Nos três primeiros meses
deste ano, foram 18.580 multas registradas nas rodovias do Estado. No
mesmo período do ano passado, foram registradas 16.515.
Esse aumento foi registrado antes mesmo de os novos radares do tipo
DETECT serem insta-lados na ES 010. Esses aparelhos não identificam a
velocidade do veículo, flagram avanços de semáforo e de pedestres e
ainda ficam no lado direito, na calçada, como postes.
ESCOLHA
O diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagens do Espírito
Santo (DER-ES), Eduardo -o Mannato, explica que os novos equipamentos,
que não identificam a velocidade, foram escolhidos por conta da
"banalização da sinalização vertica"".
"O motorista esqueceu de respeitas as placas de trânsito e só reduz a
velocidade se vê uma lombada eletrônica na sua frente", destaca.
"Os que reclamam desses equipamentos são os que foram autuados. E se
foram autuados é porque cometeram uma infração e, por conta, disso
devem ser multados. Se houver algum erro, que entrem com recursos para
que a multa seja cancelada", frisa diretor.
"Não somos obrigados a informar a velocidade que o carro está, mas a máxima que ele deve percorrer na via"
EDUARDO MANNATO, DIRETOR-GERAL DO DER-ES.
Para Não Ser Multado
Tipo. Há aparelhos que medem somente a
velocidade, como os mais antigos, que mostravam a velocidade do
veículo. Outros ainda flagram avanço de semáforo e de faixa de
pedestres (os mais novos localizados na ES 010 e na Rodovia do Sol).
Como funciona. Os antigos que agora não
identificam mais a velocidade do veículo continuam multando caso haja
desrespeito ao limite de velocidade.
Livre. Os radares que flagram avanços de
semáforo e de faixa de pedestres ficam desligados entre 23 e 5 horas,
mas continuam multando quem passa acima da velocidade máxima permitida.
Visor. O Código de Trânsito e resoluções
do Conselho Nacional do Trânsito (Contran) determinam que não é
obrigado identificar a velocidade do veículo quando ele passa pelo
radar ou qualquer outro aparelho que afere a velocidade.
Placas. A sinalização é identificada em
placas, espalhadas na via, mostrando a velocidade permitida no local e
se há ou não um equipamento eletrônico de controle de velocidade.
Mudança. Numa mesma via podem ocorrer mudanças na velocidade máxima permitida.
Fluxo. A velocidade no local pode mudar de
acordo com o fluxo de carros e de pedestres, além da presença de escola
ou hospital, por exemplo.
Dor no bolso R$ 957,70 de multa
Esse é o valor máximo da multa por excesso de velocidade; e o mínimo é
R$ 191,54. O valor a ser pago pelo motorista que cometer a infração é
determinado de acordo com o percentual excedido do limite de velocidade.
Habilitação em Risco 20% além do limite
Esse é o percentual de velocidade, além do limite da via, que determina
a perda do direito de dirigir do motorista que comete a infração em
rodovias. Nas vias urbanas, esse percentual é de 20%.
Onde ficam os radares nas rodovias estaduais
ES 471 (VILA VELHA)
Km 2,8: Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h.
Km 2,4: Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h.
RODOVIA SETIBA A GUARAPARI
Km 5,1 (perto da Pedreira Adventure Park): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h.
Km 1,2 (trevo acesso â Setiba): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h.
RODOVIA ES 010 (SERRA)
Km 3,1(Baby Motel): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h, em direção a Jacaraípe.
Km 3,1 (Baby Motel): Duas fai-as com velocidade máxima de 60 Km/h, em direção a Vitória.
Km 15,9 (cruzamento com Abdo Saad): Urna faixa com velocidade máxima de 50 Km/h, em direção a Nova Almeida.
Km 15,9 (cruzamento com Abdo Saad): Uma faixa com velocidade máxima de 50 Km/h, em direção a Jacaraípe.
Km 5,6 (Escola Tancredo Neves): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Vitória.
Km 5,6 (Escola Tancredo Neves): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Manguinhos.
Km 9,2 (Amam): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Jacaraípe.
Km 9,3 (Amam): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Vitória.
Km 0,7 (Jardim Limoeiro): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Manguinhos.
Km 0,7 (Jardim Limoeiro): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido BR 101.
Km 27,9 (Pousada Veleiros): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Aracruz.
Km 23,5: Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Jacaraípe.
Km 11 (Curva da Baleia): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Vitória.
Km 11 (Curva da Baleia): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Jacaraípe.
Km 18,5: Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, no sentido Nova Almeida.
Km 1,1 (Estação da Cesan): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Jacaraípe.
Km 12,4(posto de combustível Alpha): Duas Faixas com velocidade máxima de 50 Km/h, sentido Nova Almeida.
Km 12,4(posto de combustível Alpha): Duas Faixas com velocidade máxima de 50 Km/h, sentido Manguinhos.
Km 14,7(posto de combustível vel Esso): Duas Faixas com velocidade máxima de 50 Km/h, sentido Nova Almeida.
Km 14,7(posto de combustível vel Esso): Duas Faixas com velocidade máxima de 50 Km/h, sentido Manguinhos.
Km 15,3 (Espaço Bisneto): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Nova Almeida.
Km 15,3 (Espaço Bisneto): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Manguinhos.
ES 080 (CARIACICA)
Km 9 (Bar Caixote): Duas faixas com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Itacibá.
Km 9,8 (Escola são João Batista): Duas faixas com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Itacibá.
Km 9,9: Uma faixa com velocidade máxima de 40 Km/h, no sentido Itacibá.
Km 8,5 (Escola Eulália Morei-ra): Uma faixa com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Cariacica-Sede.
Km 8,5 (Escola Eulália Morei-ra): Uma faixa com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Itacibá.
Km 2,4 (Tucum): Uma Faixa Com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Itacibá.
Km 3,2 (Santana): Uma Faixa Com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Cariacica-Sede.
Km 5,1 (Escola Fraternidade Tabajara): Uma Faixa Com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Cariacica-Sede.
ES 060 (VILA VELHA)
Km 4 (Avenida Carioca): Duas faixas, com velocidade máxi-ma de 60 Km/h, sentido Ter-eira Ponte.
Km 3,6 (Avenida Carioca): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Vila Velha.
Km 23,8 (Ponta da Fruta): Duas faixas, com velocidade máxima de 80 Km/h, sentido Guarapari.
Km 24 (Ponta da Fruta): Duas faixas, com velocidade máxima de 80 Km/h, sentido Vila Velha.
Km 0,2 (Terceira Ponte): Uma faixa, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Vitória.
Km 0,2 (Terceira Ponte): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido vitória.
RODOVIA JONES DOS SANTOS NEVES (GUARAPARI)
Km 1(Motel Eros): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Guarapari.
Km 1(Motel Eros): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido BR 101.
Km 1,4(Igreja Evangélica): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Guarapari.
Km 1,4 (Igreja Evangélica): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido BR 101.
RODOVIA MEAÌPE A GUARAPARI
Km 3,8 (Restaurante Adega): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h.
Km 2,1 (Floricultura Bacutia): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h.
RODOVIA ES 355
Km 33,1: Duas faixas, com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Santa Maria de Jetibá.
RODOVIA ES 468 (NORTE-SUL)
Km 1,4: Duas faixas, com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Avenida Dante Micheline.
Mais discreto e sem registro de velocidade, radar vira armadilha.
Sem registrar velocidade e menos chamativos, aparelhos muitas vezes passam despercebidos.
Motoristas estão enfrentando, cada vez mais, nas ruas da Grande Vitória, verdadeiras armadilhas em forma de radar. E que, de três a quatro meses para cá, a maioria dos equipamentos deixou de mostrar qual a velocidade que o carro está. Além disso, boa parte dos aparelhos está mais “escondida” do que os anteriores.
Há também quem reclame de problemas técnicos nos equipamentos, da existência de muitos radares numa mesma via e de limites diferenciados: os radares na ES 010, na Serra, por exemplo, variam entre 50 e 60 Km/h.
“São tantas reclamações. Há casos de famílias com dez multas ou mais”, relata o presidente do Centro Comunitário de Jacaraípe, Antônio da Silva Tongo.
E o número de multas não pára de crescer. Nos três primeiros meses deste ano, foram 18.580 multas registradas nas rodovias do Estado. No mesmo período do ano passado, foram registradas 16.515.
Esse aumento foi registrado antes mesmo de os novos radares do tipo DETECT serem insta-lados na ES 010. Esses aparelhos não identificam a velocidade do veículo, flagram avanços de semáforo e de pedestres e ainda ficam no lado direito, na calçada, como postes.
ESCOLHA
O diretor-geral do Departamento de Estradas de Rodagens do Espírito Santo (DER-ES), Eduardo -o Mannato, explica que os novos equipamentos, que não identificam a velocidade, foram escolhidos por conta da “banalização da sinalização vertica””.
“O motorista esqueceu de respeitas as placas de trânsito e só reduz a velocidade se vê uma lombada eletrônica na sua frente”, destaca.
“Os que reclamam desses equipamentos são os que foram autuados. E se foram autuados é porque cometeram uma infração e, por conta, disso devem ser multados. Se houver algum erro, que entrem com recursos para que a multa seja cancelada”, frisa diretor.
“Não somos obrigados a informar a velocidade que o carro está, mas a máxima que ele deve percorrer na via”
EDUARDO MANNATO, DIRETOR-GERAL DO DER-ES.
Para Não Ser Multado
Tipo. Há aparelhos que medem somente a velocidade, como os mais antigos, que mostravam a velocidade do veículo. Outros ainda flagram avanço de semáforo e de faixa de pedestres (os mais novos localizados na ES 010 e na Rodovia do Sol).
Como funciona. Os antigos que agora não identificam mais a velocidade do veículo continuam multando caso haja desrespeito ao limite de velocidade.
Livre. Os radares que flagram avanços de semáforo e de faixa de pedestres ficam desligados entre 23 e 5 horas, mas continuam multando quem passa acima da velocidade máxima permitida.
Visor. O Código de Trânsito e resoluções do Conselho Nacional do Trânsito (Contran) determinam que não é obrigado identificar a velocidade do veículo quando ele passa pelo radar ou qualquer outro aparelho que afere a velocidade.
Placas. A sinalização é identificada em placas, espalhadas na via, mostrando a velocidade permitida no local e se há ou não um equipamento eletrônico de controle de velocidade.
Mudança. Numa mesma via podem ocorrer mudanças na velocidade máxima permitida.
Fluxo. A velocidade no local pode mudar de acordo com o fluxo de carros e de pedestres, além da presença de escola ou hospital, por exemplo.
Dor no bolso R$ 957,70 de multa
Esse é o valor máximo da multa por excesso de velocidade; e o mínimo é R$ 191,54. O valor a ser pago pelo motorista que cometer a infração é determinado de acordo com o percentual excedido do limite de velocidade.
Habilitação em Risco 20% além do limite
Esse é o percentual de velocidade, além do limite da via, que determina a perda do direito de dirigir do motorista que comete a infração em rodovias. Nas vias urbanas, esse percentual é de 20%.
Onde ficam os radares nas rodovias estaduais
ES 471 (VILA VELHA)
Km 2,8: Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h.
Km 2,4: Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h.
RODOVIA SETIBA A GUARAPARI
Km 5,1 (perto da Pedreira Adventure Park): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h.
Km 1,2 (trevo acesso â Setiba): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h.
RODOVIA ES 010 (SERRA)
Km 3,1(Baby Motel): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h, em direção a Jacaraípe.
Km 3,1 (Baby Motel): Duas fai-as com velocidade máxima de 60 Km/h, em direção a Vitória.
Km 15,9 (cruzamento com Abdo Saad): Urna faixa com velocidade máxima de 50 Km/h, em direção a Nova Almeida.
Km 15,9 (cruzamento com Abdo Saad): Uma faixa com velocidade máxima de 50 Km/h, em direção a Jacaraípe.
Km 5,6 (Escola Tancredo Neves): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Vitória.
Km 5,6 (Escola Tancredo Neves): Duas faixas com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Manguinhos.
Km 9,2 (Amam): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Jacaraípe.
Km 9,3 (Amam): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Vitória.
Km 0,7 (Jardim Limoeiro): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Manguinhos.
Km 0,7 (Jardim Limoeiro): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido BR 101.
Km 27,9 (Pousada Veleiros): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Aracruz.
Km 23,5: Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Jacaraípe.
Km 11 (Curva da Baleia): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Vitória.
Km 11 (Curva da Baleia): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Jacaraípe.
Km 18,5: Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, no sentido Nova Almeida.
Km 1,1 (Estação da Cesan): Duas faixas com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Jacaraípe.
Km 12,4(posto de combustível Alpha): Duas Faixas com velocidade máxima de 50 Km/h, sentido Nova Almeida.
Km 12,4(posto de combustível Alpha): Duas Faixas com velocidade máxima de 50 Km/h, sentido Manguinhos.
Km 14,7(posto de combustível vel Esso): Duas Faixas com velocidade máxima de 50 Km/h, sentido Nova Almeida.
Km 14,7(posto de combustível vel Esso): Duas Faixas com velocidade máxima de 50 Km/h, sentido Manguinhos.
Km 15,3 (Espaço Bisneto): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Nova Almeida.
Km 15,3 (Espaço Bisneto): Duas faixas com velocidade máxima de 50 km/h, sentido Manguinhos.
ES 080 (CARIACICA)
Km 9 (Bar Caixote): Duas faixas com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Itacibá.
Km 9,8 (Escola são João Batista): Duas faixas com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Itacibá.
Km 9,9: Uma faixa com velocidade máxima de 40 Km/h, no sentido Itacibá.
Km 8,5 (Escola Eulália Morei-ra): Uma faixa com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Cariacica-Sede.
Km 8,5 (Escola Eulália Morei-ra): Uma faixa com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Itacibá.
Km 2,4 (Tucum): Uma Faixa Com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Itacibá.
Km 3,2 (Santana): Uma Faixa Com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Cariacica-Sede.
Km 5,1 (Escola Fraternidade Tabajara): Uma Faixa Com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Cariacica-Sede.
ES 060 (VILA VELHA)
Km 4 (Avenida Carioca): Duas faixas, com velocidade máxi-ma de 60 Km/h, sentido Ter-eira Ponte.
Km 3,6 (Avenida Carioca): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Vila Velha.
Km 23,8 (Ponta da Fruta): Duas faixas, com velocidade máxima de 80 Km/h, sentido Guarapari.
Km 24 (Ponta da Fruta): Duas faixas, com velocidade máxima de 80 Km/h, sentido Vila Velha.
Km 0,2 (Terceira Ponte): Uma faixa, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Vitória.
Km 0,2 (Terceira Ponte): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido vitória.
RODOVIA JONES DOS SANTOS NEVES (GUARAPARI)
Km 1(Motel Eros): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Guarapari.
Km 1(Motel Eros): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido BR 101.
Km 1,4(Igreja Evangélica): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido Guarapari.
Km 1,4 (Igreja Evangélica): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h, sentido BR 101.
RODOVIA MEAÌPE A GUARAPARI
Km 3,8 (Restaurante Adega): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h.
Km 2,1 (Floricultura Bacutia): Duas faixas, com velocidade máxima de 60 Km/h.
RODOVIA ES 355
Km 33,1: Duas faixas, com velocidade máxima de 40 Km/h, sentido Santa Maria de Jetibá.
RODOVIA ES 468 (NORTE-SUL)
Km 1,4: Duas faixas, com velocidade máxima de 60 km/h, sentido Avenida Dante Micheline.
Celular: mesmo número, nova empresa e conta menor
A paixão do capixaba pelo celular terá uma aliada a partir de 1° de setembro: E a chamada portabilidade numérica. Por meio dela, o cliente poderá manter o número de telefone mesmo quando mudar de operadora. A mudança promete acirrar a con-corrência entre as operadoras e significa preço menor para os consumidores.No próximo mês, a regra só valerá para quem utiliza um número da área 27, mas entre 3 a 8 de novembro deste ano, os usuários da área 28 também poderão fazer a migração, se desejarem.
Há algumas regras para trocar de operadora e manter o mesmo número de telefone. A taxa de migração será inferior a R$ 10, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e o valor será pago, pelo cliente, à empresa recebedora, que repassará à ABR Telecom, responsável por gerenciar a Base de Dados Nacional de Referência.
A justificativa, por parte das operadoras, de falta de prazo pa-ra a adequação do sistema não será aceita pelos órgãos de defesa do consumidor, segundo a gerente de atendimento do Procon Estadual, Lorena Tamanini. "Em caso de descumprimento da lei, vamos abrir um processo administrativo", afirma.
O processo de migração po-de ser feito quantas vezes o cliente desejar, segundo a Anatel. O consumidor tem que ter em mente, no entanto, que a cada troca de operadora estará sujeito a uma taxa de portabilidade, além de obrigações na rescisão de contrato. No entanto, segundo a agência, a cláusula de fidelidade não poderá ser obstáculo para a migração.
A gerente de atendimento do Procon Estadual, Lorena Tamanini explica que na questão da fidelidade do cliente há duas situações distintas. "Na primeira, temos o consumidor que quer migrar de operadora por opção".
Nesse caso, ele está sujeito â multa contratual proporcional. Mas é preciso ficar atento nessas situações: se o contrato prevê o ganho de um aparelho que custa R$ 300,00, a empresa não poderá aplicar urna multa de R$ 1 mil, porque o contrato de fidelidade é uma ferramenta que visa evitar prejuízos às operadoras por conta dos subsídios oferecidos ".
No segundo caso, segundo a gerente, é possível mudar de operadora e não arcar com os custos da rescisão contratual. "Se o consumidor escolher migrar por conta de um serviço prestado de forma insatisfatória e não resolvido pela operadora, a multa não poderá ser aplicada Esse procedimento já tem amparo no Código de Defesa do Consumidor e é importante que o cliente tenha em mãos os proto-colos de registro de reclamações junto à Anatel e à operadora, pa-ra que o Procon abra o processo administrativo", completa.
Como reclamar:
Anatei: www.anatel.gov.br ou 0800 332001 ou entrando em contato com o Procon: 151 www.procon.es.gov.br
Fique ligado
Entenda o que vai acontecer a partir de 1º de setembro e o que fazer para mudar de operadora e continuar com o mesmo número.
Veja o que muda:
TELEFONIA MÓVEL
- O cliente poderá mudar de operadora e manter o mesmo número, desde que esteja dentro de uma mesma área do Código Nacional de Numeração (CNN) – conhecido como DOD.
- O consumidor poderá manter o número quando trocar de plano de serviço. Um exempla é mudança do plano pré-pago para o pós-pago ou o contrário.
- O cliente poderá mudar de pianos entre as operadoras. O assinante de um piano pós-pago da empresa A poderá optar peio plano pré-pago da operadora B e continuar com o mesmo número de telefone.
TELEFONIA FIXA
- O cliente pode mudar de operadora e continuar com o mesmo número quando permanecer no mesmo endereço ou quando mudar de endereço, desde que o novo situe-se na mesma "área local", que consiste em uma série de localidades dentro dos limites de um município ou Região Metropolitana. No caso da Grande Vitória, a área local abrange os municípios de Vitória, Cariaria, Viana, Vila Velha e Serra, mas na maior parte das cidades capixabas, a área local se restringe aos limites do município.
- Outra situação permite a manutenção do número sem troca de operadora quando há mudança de endereço dentro da "área local".
- Com a portabilidade, o cliente da telefonia fixa que trocar de plano de serviço pode manter o seu número.Em resumo, os clientes da telefonia móvel pode manter o número desde que dentro da mesma área DOD. No caso da telefonia fixa, o serviço é oferecido em área local. Nem todos os usuários podem usufruir da nova regra.
TELEFONIA FIXA, E MOVEL.
- No modelo brasileiro de portabilidade numérica, não será possível manter o número do telefone ao migrar da telefonia fixa para móvel e vice-versa. O usuário também não poderá ficar com o mesmo número na troca de código de DOD, no caso da telefonia móvel.
NEXTEL
- Quem é cliente da operadora Nextel – que chegará ao Estado até 2009 – também não poderá manter o número, seja fixa ou móvel. Segundo a Anatel, a empresa não faz parte do Serviço Móvel Pessoal (SMP), mas do Serviço Móvel Especializado (SME). A portabilidade só serve para o SMP e a Nextel não se enquadra.
Passo a passo para os consumidores:
- O único trabalho que o cliente terá é o de comunicar à nova operadora a intenção de migração.
- Feito isso, a operadora que receberá o novo cliente informa à Entidade Administradora da Portabilidade que o consumidor está migrando para a sua base de clientes.
- A Entidade comunica à operadora que cede o número da mudança.
- Até março de 2010, todo esse processo terá que ocorrer em cinco dias. A partir dessa data, a Anatel fixou o prazo de três dias úteis a partir da solicitação do consumidor. Se o cliente desejar cancelar o pedido, terá o prazo de até dois dias úteis após a solicitação.
Quando a empresa pode recusar:
- Quando os dados enviados pelo cliente estão incorretos ou incompletos.
- Se houver em andamento outra solicitação de portabilidade para o mesmo número e o código for inexistente, não designado, temporário ou designado a telefone público.
- Se a linha do cliente estiver inativa.
O que dizem as operadoras
As operadoras de telefonia móvel informaram que os prazos estabelecidos pela Anatel serão cumpridos e que preparam estratégias de mercado para garantir a ampliação da base de clientes. Mas as empresas enviaram correspondência à Anatel manifestando a. necessidade de maior prazo para inicio da portabilidade, segundo a Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix).
CLARO
- Em nota a operadora informou que está em linha com a determinação da Anatel sobre as regras da portabilidade numérica e que, ao lado de outras operadoras e entidades representativas do setor de Telecomunicações, faz parte do grupo de trabalho que está envolvido em um esforço conjunto para implementar as ações previstas. "Acreditamos que a portabilidade trará benefícios ao consumidor e comunica que está se preparando de forma técnica e mercadológica para ampliar sua base de clientes, oferecendo preços e serviços atraentes aos atuais e futuros assinantes".
TIM
- A empresa afirma, em nota, que está se preparando para o cumprir o cronograma proposto pela Anatel para 2008 e a extensão para 2009 e entende que a Portabilidade Numérica trará competição sadia ao mercado. Segundo a TIM, os usuários de telefonia serão os maiores beneficiados, pois, ao manter o mesmo número de telefone, terão a opção de mudar para a operadora que prestar o serviço mais adequado. “Acreditamos que a portabilidade dará oportunidade de aumentar a nossa base de clientes tanto no serviço móvel quanto no fixo. Evidentemente que esse processo, pela sua dimensão, tem que entrar com os requisitos de padrão de qualidade de serviços definidos e aos quais os clientes estão acostumados. Caso contrário, as operadoras se tomarão alvo de reclamações sobre a qualidade de atendimento”.
OI
- A operadora afirmou que está investindo cerca de R$ 400 milhões, principalmente em rede e TI, para implantar a portabilidade numérica. O projeto de implantação envolve diversas áreas da companhia que estão focadas para cumprir o cronograma definido pela Matei, afirmou a empresa, em nota. “Neste momento, em conjunto com a agência, a Oi e as demais operadoras estão realizando testes para garantir que a portabilidade comece a ser oferecida com qualidade no prazo fixado. Para a Oi, a portabilidade será um benefício para o cliente e uma oportunidade para a empresa ampliar seu mercado”.
Vivo
- A empresa acredita que a melhor forma de reter o cliente é oferecer qualidade na prestação de produtos e serviços. Em nota, o grupo afirmou que está desenvolvendo “projetos inovadores e realizando investimentos na qualidade dos serviços, para garantir a satisfação do usuário, resultando na total aceitação dos consumidores. Este posicionamento da empresa fez com que a sua taxa de desligamento no último ano fosse um dos menores do setor”. Segundo a Vivo, desde fevereiro os canais de vendas e atendimento ao cliente estão sendo preparados para o tema da portabilidade e com a proximidade, os treinamentos das equipes estão sendo intensificados.
Olimpiadas – Charge
SPORE
Spore: O universo em suas mãos
Will Wright conseguiu novamente com um dos mais abrangentes games já criados
Em junho passado fomos até a Electronic Arts para testar o criador de criaturas de Spore, o novíssimo projeto de Will Wright, um dos mais famosos designers de jogos eletrônicos da indústria.
Nesses dois meses muita coisa aconteceu com o novo game do criador de The Sims.
O mesmo módulo de criaturas que testamos foi liberado na internet para
testes, com resultados surpreendentes e batendo todas as metas da
produtora Maxis e EA. Basicamente, o que eles imaginavam conseguir em alguns meses de monstrinhos povoando sua Sporepedia
– a central onde todas as criações de usuários poderão ser expostas e
disponibilizadas para outros jogadores – foi alcançado em poucas horas,
superando todas as previsões das empresas.
Obviamente, com isso, a expectativa pelo jogo só aumentou…
Na semana passada pudemos voltar ao escritório da EA. Desta vez
tivemos acesso ao game completo – uma versão ainda inacabada, mas ainda
assim com todas as etapas. Foram duas horas de testes que culminaram em
uma certeza: Will Wright conseguiu outra vez.
O escopo de Spore é simplesmente inconcebível. O jogo começa na Etapa da Poça,
em que o jogador, no controle de um organismo unicelular que vaga por
um caldo primordial oceânico, precisa coletar DNA para melhorar sua
criatura, que pode ser carnívora, herbívora ou onívora.
A fase é um 2-D simples, com perspectiva do alto. Os organismos
começam todos com a mesma cara de girino sem rabo e saem nadando em
busca de alimento. Sua única preocupação no começo é comer coisas
menores que você e evitar os predadores maiores. No entanto, conforme o
DNA se acumula, começam a surgir novas partes para o girinão. Mate um
bichinho que tinha um espeto de defesa e ele será seu. Encontre um
rabicho e você poderá nadar mais rápido. Uma nadadeira permitirá que
você manobre mais depressa, ou um calombo suspeito fará com que veneno
seja disparado de sua retaguarda, entre outros apêndices úteis.
Para usar esses recursos é necessário avançar na escala evolutiva.
Para tanto é hora de dar um gritinho e tentar encontrar uma parceira
pelas imediações (sem dúvida, discutir acasalamento com o pessoal da EA
foi um dos momentos mais surreais da minha carreira). A primeira transa
do girino abriu uma primeira versão simplificada do criador de
criaturas e me fez perceber que em Spore não temos o controle
de um personagem, mas de uma raça. Aquele primeiro organismo já era. O
novo chegou e está mais avançado, mais equipado, mais… evoluído!
A partir daí, é só uma questão de seguir comendo, crescendo (a
perspectiva da tela muda a cada crescimento) e lutando até que – 3
bilhões de anos depois (os mais rápidos que você já viu) – sua espécie
desenvolve um minúsculo cérebro e, com ele, a vontade de ganhar pernas
e ir para terra firme. Chegamos então à etapa dois, a das criaturas.
Todos os pontos de DNA e recursos acumulados na primeira etapa agora
podem ser trocados por novas ferramentas biológicas para que sua raça
enfrente o desafio da vida fora d´agua.
Nesse momento o jogo muda de perspectiva e de tom. Torna-se um game
de ação e exploração em terceira pessoa. Os objetivos também mudam
bastante. Agora não basta caminhar em busca de comida – é preciso
também enfrentar raças hostis e fazer aliados. A socialização é
desenvolvida através de mutações de estilo (um penacho cativante, uma
boca menos agressiva e capaz de cantar, etc) e dá tanto resultado
quanto os ataques. Faça amizades e seus novos aliados o ajudarão a
explorar o mundo. A evolução, claro, também continua e entra nesse
momento o criador de criaturas que já detalhamos bastante aqui.
Aos poucos o ninho cresce, assim como o cérebro da sua raça, e logo ela se torna preparada para a próxima etapa, a tribal.
Na terceira etapa do game a evolução desacelera. Deixa de ser
biológica para tornar-se de tecnologia e social. A raça agora vive em
grupo e o jogo ganha contornos de um RTS
(game de estratégia em tempo real). É necessário criar unidades para
trabalho – a coleta de recursos – ou defesa e desenvolver estruturas
para aperfeiçoamentos contínuos (a criação de aperfeiçoamentos
tecnológicos). O editor de criaturas vira um editor de roupas e
acessórios e a interação (hostil ou pacífica) com as tribos próximas
faz-se necessária para os avanços que culminarão na próxima etapa.
Passam-se os séculos e surge a quarta fase do game, a da Civilização. Com ela, novamente Spore muda de gênero. Depois de plataforma, ação em terceira pessoa e RTS vira um simulador de cidades, uma mistura de Civilization com TheSims simplificada.
O objetivo passa a ser o desenvolvimento urbano da cidade povoada por
sua raça, que agora tem as opções de criar relações comerciais com
outros povos, promover guerras ou exportar seus valores religiosos.
Nessa etapa surgem novos editores: o de edifícios e o de veículos terrestres – ambos tão elaborados quanto o de criaturas. Há também editores mais simples, como o de hinos.
A evolução agora é totalmente cultural e tecnológica – e o objetivo é a
conquista espacial, o desenvolvimento de um motor capaz de colocar uma
nave em órbita para a última – e mais impressionante – etapa.
Na Etapa Espacial o universo é o limite. Depois de passar pelo editor de naves, Spore
fica com todo o jeitão de RPG, com missões espaciais, mundos a serem
explorados e um sem-fim de objetivos possíveis. É aqui que jogo
torna-se realmente impressionante. Com a roda do mouse é possível
afastar a perspectiva… superfície, mundo (que se parecem com os
planetas de Super Mario Galaxy), sistema solar, galáxia,
universo – a espiral que estampa o logo da criação de Wright. Cada
estrela, representada por um pontinho luminoso, é um sistema solar
repleto de opções. Cada um dos milhares de mundos é diferente do outro
e podem conter vida ou não, civilizações ou não, e têm climas
distintos. Novamente, as possibilidades são gigantescas. Que tal
terraformar um planeta e torná-lo viável para a existência da sua
espécie? Ou abduzir criaturas para estudos? São dezenas de ícones na
nave e cada um deles é uma opção de diversão.
Will Wright disse que uma pessoa poderia jogar Spore sua
vida inteira e não ver tudo o que o game oferece. Parece exagero, mas
meu primeiro contato com o jogo realmente deixou-me boquiaberto. Não é
que ele seja um primor de design ou embasbacante pela qualidade
gráfica. Não é essa a intenção do game. Spore é basicamente
uma caixa de ferramentas divina. O universo, de seu nível mais
microscópico ao mais macro e abrangente, é seu para interagir e
transformar.
Por tratar-se de um game "monoteísta", Spore não permite que duas
pessoas joguem juntas. No entanto, para o povoamente aleatório de todos
os mundos de todas as etapas, o game emprega uma das mais geniais
idéias da história dos jogos eletrônicos: a Sporepedia, um
acervo online de criações de usuários ao redor do mundo. Com mais de
três milhões de criaturas (os editores de edifícios, naves e veículos
ainda não estão funcionando), o recurso promove o abastecimento de cada
um dos jogos Spore em operação. Ou seja, suas criações podem
aparecer a qualquer momento no game de qualquer pessoa, garantindo um
suprimento inesgotável e orgânico de novidades.
Todas as etapas começam travadas e assim que jogadas ficam
disponíveis para novas partidas, com outra criatura. E cada partida
certamente será diferente da outra. Parece que Wright criou uma
diversão infinita. Tomara que canse depois de algumas horas de jogo,
algo que só saberemos depois do lançamento, ou Spore significará o colapso da indústria dos games. Com tantas opções, quem vai precisar de outro jogo, afinal?