“Por isso que programa humorístico televisivo hoje em dia não consegue mais muita audiência… é simplesmente impossível competir com a realidade.”
by : Diego Barros ..
Pai constrói casinha de brinquedo para o filho e recebe aumento de IPTU
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httpv://youtu.be/lO9d-AJai8Q
Até mesmo os aplicativos que deveriam nos proteger podem acabar se voltando contra nós. A Piriform, desenvolvedora do CCleaner, confirmou que uma invasão pode ter colocado seus usuários em risco durante o mês de agosto, com o software de limpeza e otimização de computadores tendo sido injetado com aplicações para controle remoto de máquinas.
Pior de tudo, a versão maliciosa era servida aos usuários a partir de servidores oficiais, o que indica que os criminosos tiveram acesso a pelo menos um computador, com acesso privilegiado, dentro da rede da desenvolvedora. Ao fazerem isso, publicaram uma versão do CCleaner que funcionava como deveria, mas, de forma imperceptível ao usuário, também instalava soluções de roubo de dados e acesso aos computadores à distância.
O ataque atingiu a versão do aplicativo para PC, tanto em sua versão local quando em uma dedicada para dispositivos da nuvem. De acordo com a Piriform, cerca de 2,27 milhões de pessoas baixaram a atualização de agosto do CCleaner, versão 5.33.6162, enquanto outros cinco mil instalaram a edição Cloud da plataforma, versão 1.07.3191, ambas maliciosas.
A brecha foi descoberta no início de setembro pela Avast, que é dona da Piriform, e, na mesma data, os servidores comprometidos foram completamente fechados. Uma versão atualizada e limpa foi liberada três dias depois. Entretanto, o CCleaner não é um software de atualização automática, portanto a empresa avisa aos usuários para realizarem o download da edição mais recente, garantindo que os malwares não estarão mais ativos em suas máquinas.
O pesquisador Craig Williams, de um time de segurança da Cisco que também trabalhou na descoberta e resolução da ameaça, comparou o ataque ao CCleaner àquele que aconteceu há alguns meses com o malware NotPetya. Ele citou a ameaça como sofisticada, não apenas pelo fato de os malwares passarem despercebidos para os usuários, mas também por estarem sendo distribuídos a partir de servidores legítimos, o que garantia confiabilidade por parte das futuras vítimas.
Segundo o especialista, a ameaça foi localizada em um estágio inicial e não teria sido usada para mais ataques, apesar do alto índice de infecção. O malware tentaria fazer com que os computadores infectados se conectassem de maneira oculta a certas páginas online, de forma a baixar novos softwares de rastreamento, obtenção de dados ou acesso remoto. Entretanto, quando foi descoberto, ainda estava em uma fase de coleta de informações e implementação, tendo sido bloqueado antes de começar a agir.
Além disso, a Piriform disse estar trabalhando com as autoridades americanas e obteve o controle de uma infraestrutura de servidores nos Estados Unidos para onde o tráfego infectado do programa seria redirecionado. Mais uma vez, a empresa afirma que nenhuma ação foi realizada antes da descoberta, garantindo que mesmo os usuários que baixaram a versão infectada não tiveram suas informações, dados e outros recursos comprometidos.
Fonte: Reuters
Sete terras
Astrônomos descobriram um sistema com sete planetas do tamanho da Terra a um pulinho daqui em termos astronômicos – apenas 40 anos-luz de distância.
Usando telescópios no espaço e no solo, os exoplanetas foram todos detectados pela técnica do trânsito planetário, quando passavam em frente da sua estrela progenitora, a estrela anã superfria chamada TRAPPIST-1 – o nome é uma referência ao telescópio usado para descobri-la, o Transiting Planets and Planetesimals Small Telescope.
Três dos planetas situam-se na zona habitável da estrela, com possibilidade de água líquida na superfície, aumentando a possibilidade deste sistema planetário conter vida – nunca tantos planetas promissores haviam sido identificados ao redor de uma única estrela. Os sete pequenos planetas, por enquanto, estão sendo chamados de TRAPPIST-1b, c, d, e, f, g, h – por ordem crescente de distância da estrela.
Os astrônomos utilizaram o telescópio TRAPPIST-Sul instalado no Observatório de La Silla do ESO, o VLT situado no Paranal e o Telescópio Espacial Spitzer da NASA, além de outros telescópios em todo o mundo para confirmar a existência dos sete planetas – não está descartada a possibilidade da existência de outros planetas no sistema.
“Trata-se de um sistema planetário extraordinário – não apenas por termos encontrado tantos planetas, mas porque todos eles são surpreendentemente parecidos com a Terra em termos de tamanho!” comemorou Michaël Gillon, da Universidade de Liège, na Bélgica.
Estrela TRAPPIST-1
Com apenas 8% da massa do Sol, a TRAPPIST-1 é muito pequena em termos estelares, apenas um pouco maior que o planeta Júpiter. Por isso, apesar de se encontrar próxima de nós, na constelação de Aquário, ela é muito fraca para ser vista a olho nu. Para os telescópios, por outro lado, isto é uma ótima notícia, já que eles não são tão ofuscados pelo brilho como ocorre na observação de estrelas mais brilhantes.
“A energia emitida por estrelas anãs como a TRAPPIST-1 é muito menor do que a liberada pelo nosso Sol e por isso os planetas têm que ocupar órbitas muito mais próximas da estrela do que as que observamos no Sistema Solar para poderem ter água na superfície. Felizmente, parece que este tipo de configuração compacta é exatamente o que observamos em torno de TRAPPIST-1!” disse Amaury Triaud, coautor da descoberta.
Desta forma, o sistema se parece muito mais com Júpiter e suas luas do que com o Sistema Solar inteiro. As órbitas dos planetas não são muito maiores que as apresentadas pelo sistema de satélites galileanos situado em torno de Júpiter, sendo muito menores que a órbita de Mercúrio no Sistema Solar.
A equipe determinou que todos os planetas no sistema são semelhantes à Terra e a Vênus em termos de tamanho, ou ligeiramente menores. As medições de densidade sugerem que pelo menos os seis planetas mais internos têm provavelmente uma composição rochosa.
Zona habitável
O pequeno tamanho da TRAPPIST-1, assim como a sua temperatura baixa, significam que a emissão de energia dirigida aos seus planetas é semelhante à recebida pelos planetas internos do nosso Sistema Solar; os planetas TRAPPIST-1c, d, f recebem quantidades de energia comparáveis às que os planetas Vênus, Terra e Marte, respectivamente, recebem do Sol.
Os sete planetas podem potencialmente conter água líquida em sua superfície, apesar de as distâncias orbitais tornarem alguns candidatos mais prováveis a esta condição do que outros. Os modelos climáticos sugerem que os planetas mais internos, TRAPPIST-1b, c, d, são provavelmente muito quentes para possuírem água líquida, exceto talvez numa pequena fração das suas superfícies. A distância orbital do planeta mais exterior do sistema, TRAPPIST-1h, ainda não foi confirmada, embora ele pareça encontrar-se muito afastado e frio para poder conter água líquida – assumindo que não ocorra nenhum processo de aquecimento alternativo.
Já os planetas TRAPPIST-1e, f, g representam o “santo graal” para os astrônomos que procuram planetas, uma vez que orbitam na zona habitável da estrela e poderão conter água em suas superfícies.
Fonte : Inovação Tecnológica
httpv://youtu.be/aeRsLPQannM
httpv://youtu.be/jSrlZCf1KHw
httpv://youtu.be/mAWL_bdpXWA
httpv://youtu.be/s7xwix3XA64
Sobre o que muda com a conquista do título mundial :
“Não muda muito, não. Você acorda no outro dia com fome, com dor de barriga, peida… Não muda absolutamente nada na sua vida.”
Ainda sobre a conquista do título
“Lembro da primeira entrevista depois do título. ‘Para quem você dedica o campeonato?’ Ah, eu dedico para mim mesmo, pô! Fui eu que ganhei, pô!”
Sobre a sua popularidade com os fãs
“Eu? Não! Estou cag**** para isso.”
A impressão sobre Ayrton Senna
“O Ayrton era duas pessoas diferentes: o que ele era e o que ele parecia ser. Sempre foi. Todo mundo que trabalhou com ele sabe disso. Ele parecia ser todo bondoso, com uma relação maravilhosa com todos, mas não era assim.”
Impressões sobre a transmissão de TV no Brasil
“Dá muito desgosto ouvir o Galvão Bueno falar tanta besteira técnica. Ele podia passar a corrida sem falar nada, já que ele não entende p**** nenhuma. Fico com uma raiva danada.”
Fonte : MotorSport.com
Tirando água do ar
Este pequeno aparelho é capaz de coletar a umidade do ar e depositá-la em um recipiente na forma de água potável – e usando apenas luz solar.
O dispositivo não requer nenhuma entrada adicional de energia e mostrou-se eficaz mesmo quando os níveis de umidade são semelhantes aos observados nas regiões mais secas do mundo.
Essa tecnologia poderá fazer a diferença, já que dois terços da população mundial está enfrentando escassez de água, ainda que ela esteja presente em abundância no ar ao nosso redor – estimativas indicam que há cerca de 13.000 trilhões de litros de água na forma de umidade na atmosfera terrestre.
Coletor de água
Para capturar a umidade atmosférica, Hyunho Kim e seus colegas da Universidade da Califórnia em Berkeley e do MIT, ambos nos EUA, utilizaram um material extremamente poroso, conhecido como MOF, sigla em inglês para estrutura metal-orgânica.
O material, chamado MOF-801, absorve a umidade do ar em sua própria estrutura. A seguir, o calor solar é usado para liberar a água, que é então armazenada em um condensador.
O aparelho funcionou bem em um cenário natural ao ar livre, no teto do laboratório. Experimentos em uma câmara controlada mostraram que ele é capaz de produzir 2,8 litros de água potável por quilograma de MOF-801 em um período de 12 horas sob luz do dia, com níveis de umidade relativa de apenas 20%.
“Nós não apenas construímos um dispositivo passivo que fica lá coletando água; nós já estabelecemos as bases experimentais e teóricas para que possamos examinar outros MOFs, milhares dos quais poderão ser fabricados, para encontrar materiais ainda melhores. Existe um grande potencial para aumentar a quantidade de água que está sendo recolhida. É apenas uma questão de mais engenharia agora,” disse o professor Omar Yaghi, coordenador do trabalho.
Estruturas metal-orgânicas
O professor Omar Yaghi inventou as estruturas metal-orgânicas há mais de 20 anos, combinando metais como magnésio ou alumínio com moléculas orgânicas, tudo disposto em um arranjo preciso para criar estruturas rígidas e porosas, ideais para armazenar gases e líquidos. Desde então, mais de 20.000 MOFs diferentes foram criados por pesquisadores em todo o mundo.
Alguns retêm produtos químicos como o hidrogênio ou o metano. A empresa química BASF está testando um dos MOFs de Yaghi em caminhões movidos a gás natural, já que os tanques cheios de MOF armazenam três vezes mais metano do que pode ser mantido sob pressão. Outros MOFs são capazes de capturar dióxido de carbono de gases de combustão, catalisar a reação de produtos químicos adsorvidos ou separar petroquímicos em refinarias.
Este protótipo de coletor de água da umidade do ar ainda poderá ser muito melhorado, garante Yaghi. O MOF utilizado consegue absorver apenas 20% do seu peso em água, mas outras versões têm potencial para absorver 40% ou mais. O material também pode ser ajustado para ser mais eficaz em níveis de umidade mais alta ou mais baixa.
Bibliografia:
Water harvesting from air with metal-organic frameworks powered by natural sunlight
Hyunho Kim, Sungwoo Yang, Sameer R. Rao, Shankar Narayanan, Eugene A. Kapustin, Hiroyasu Furukawa, Ari S. Umans, Omar M. Yaghi, Evelyn N. Wang
Science
DOI: 10.1126/science.aam8743
Fonte : Inovação Tecnológica
httpv://youtu.be/Jc1XjUH0Ghc