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Supercomputadores de baixo custo estão com os dias contados

Greg Pfister – 09/11/2010

CUDA

CUDA, a arquitetura de computação paralela da NVIDIA, tem sido aclamada como “A Supercomputação para as Massas”.

E com razão – acelerações incríveis, que vão de 10 até centenas de vezes – foram relatadas em artigos e códigos técnicos e científicos.

O engine CUDA se tornou um queridinho da computação acadêmica e chegou até ao programa Exascale, do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Mas não é só o desempenho o responsável por tanta popularidade: o preço dá o golpe final nessa luta.

Com todo o seu poder de computação, as placas gráficas são incrivelmente baratas. Como observou Sharon Glotzer, da Universidade de Michigan,: “Hoje você pode ter dois gigaflops por US$500. Isso é ridículo.”

Realmente é. E isso só é possível porque o CUDA é subsidiado pela distribuição dos custos fixos do seu desenvolvimento pelo grande volume alcançado na fabricação das placas gráficas mais baratas para o mercado de entra (low-end).

Intel e AMD reagem

Infelizmente, essa subvenção não vai durar para sempre, e seu fim agora já é visível.

A Intel já começou a bater os tambores do marketing em algo previsto há muito tempo: a integração dos chips gráficos da empresa nas mesmas pastilhas que a sua próxima geração de processadores “Sandy Bridge”, que deverão chegar ao mercado em meados de 2011.

Provavelmente não por coincidência, em meados de 2011 é também quando o processador Llano da AMD verá a luz do dia. Ele parece incorporar um processamento gráfico suficiente para ser comparado com uma GPU DX11, embora a arquitetura ainda não tenha sido divulgada em detalhes.

A AMD também já começou a demonstrar sua arquitetura CPU/GPU chamada Fusion.

Conforme relatado recentemente no Intel Developer Forum, o site Anandtech recebeu um demo inicial do Sandy Bridge e avaliou, entre outras coisas, sua capacidade gráfica.

Sua avaliação foi de que, para um chip tão preliminar, com drivers ainda em início de desenvolvimento, a uma resolução baixa, mas útil, de 1024×768, há um desempenho adequado para jogos como Batman: Arkham Asylum, Call of Duty MW2 e um monte de outros, incluindo o Worlds of Warfare. E ele ainda vai rodar Blue-Ray 3D.

A conclusão do Anandtech foi: “Se este é o nível de entrada que se pode esperar, eu não tenho certeza se vamos precisar de mais do que um chip gráfico integrado para notebooks não voltados especificamente para jogos.”

Isto está certo, e podemos adicionar também os desktops a essa conclusão.

O Tianhe-1, construído na China, deverá se tornar o supercomputador mais rápido do mundo, usa um sistema híbrido de CPUs e GPUs. [Imagem: Nvidia]
Aumento de preço das GPUs

Mas, claro, a Nvidia não está parada. Ao nível de entrada, eles anunciaram que estão entrando no mundo 3D, e que também vão consumir menos energia.

Mas os chips gráficos integrados são, efetivamente, de graça. Na verdade, mais baratos do que de graça, uma vez que há um chip a menos para inserir na placa-mãe, eliminando o espaço do soquete e os custos de fiação. A fonte também, provavelmente, poderá encolher um pouco.

Isto significa o fim do subsídio para as placas gráficas de alto desempenho, como as CUDA da Nvidia.

Esse subsídio é muito significativo porque os custos fixos de desenvolvimento de toda uma família de chips são muito grandes. Distribui-los pelos grandes volumes do mercado de entrada faz uma grande diferença, ainda que os produtos de ponta sejam uma fonte de receitas substancial.

Assim, os preços vão subir, uma vez que as GPUs já não terão a enorme vantagem atual de preços em relação aos gráficos integrados.

Quanto elas vão aumentar? É muito difícil dizer, mas é possível estimar que a diferença será substancial.

Cell versus PS3

Em uma palestra recente na Universidade do Colorado, o Dr. Richard Linderman, cientista-chefe do Laboratório de Pesquisas da Força Aérea, em Nova Iorque, falou sobre a construção de um sistema de supercomputação que utilizaria os chips Cell, da IBM.

Mas ele viu que poderia fazer o mesmo sistema usando os PS3 da Sony. Os PS3, subsidiados por seu grande volume de produção, custam 380 dólares cada um. Uma oferta da IBM, lançada recentemente, incluindo uma CPU com dois chips Cell, chegou a US$6.000, e com um aviso para não tentar pechinchar mais.

O Dr. Linderman então usou todo o seu orçamento para comprar todos os PS3s que conseguiu, montou-os em prateleiras de aço usadas em padarias, e começou alegremente a fazer suas supercomputações.

Trata-se de uma diferença de 10 vezes – e isso com o projeto do chip em si já amortizado.

Ainda que seja ver o problema só por um lado – o DNA da IBM não inclui produzir nada em grandes volumes – isto é consistente com o mergulho dos preços da produção das placas gráficas de entrada.

Então, aproveitem os “supercomputadores para as massas” enquanto eles estão disponíveis, porque seus dias estão contados.

Fonte : Inovação Tecnológica

Quais são as diferenças entre os óleos de câmbio?

Quais são as diferenças entre os óleos de câmbio?
Confira a resposta e uma série de dúvidas sobre mecânica automotiva

Existem diferenças entre os óleos de câmbio? Quais são elas? – Ademir Silva

Assim como os lubrificantes para motores, os fluidos para transmissões contam com especificações bem diferentes. Existem, por exemplo, produtos específicos para câmbios automáticos, que também podem ser usados, em alguns casos, para as direções hidráulicas, e outros que servem apenas para os manuais – que, aliás, também são utilizados para abastecer o diferencial.

“A função do lubrificante é proteger as partes móveis, diminuindo o atrito entre elas. Isso é fundamental para as engrenagens de uma transmissão manual. Já na automática é preciso que haja certo grau de atrito entre os discos para que eles não ‘patinem’ e transmitam movimento para as rodas. Por isso é que as especificações de cada um são diferentes”, explica Cláudia Cavadas, gerente de tecnologia e qualidade assegurada da Castrol.

Os óleos para transmissões também recebem classificação da SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos) quanto à viscosidade. Quando medida a baixas temperaturas, o índice recebe a letra W (de winter, inverno) e pode ir de 75W a 85W. Os graus de verão consideram a viscosidade medida a 100° C – nesse caso, quanto maior o grau, mais espessa é a película lubrificante formada nestas condições de temperatura.
Há também a classificação do API (Instituto Americano do Petróleo), que indica o pacote de aditivos disponíveis. Para transmissão manual e/ou diferencial estão disponíveis as opções API GL-3, GL-4 e GL-5. “É importante usar o produto especificado pelo fabricante do automóvel, isso porque os materiais dos componentes da caixa de marchas podem não reagir bem a certos tipos de aditivos de um lubrificante diferente do original, desgastando-se prematuramente”, alerta Cláudia.

No caso das transmissões automáticas, a troca de óleo é uma tarefa ainda mais fácil, já que cada fabricante cria suas próprias especificações. Os modelos GM devem utilizar lubrificantes ATF Dexron, enquanto os Ford usam o ATF Mercon e os Mitsubishi, o SP IIM ou SP3, por exemplo.

Fonte : Autonews

Music from past – Blues

CD 1
01 – Muddy Waters – Mannish Boy
02 – Chuck Berry – Johnnie B. Goode
03 – Chuck Berry – School Days
04 – Muddy Waters – Hoochie Coochie Man
05 – Chuck Berry – No Particular Place to Go
06 – Albert King – Blues at Sunrise
07 – Albert King – One Night
08 – Albert King – Stormy Monday
09 – Albert King – I’m Gonna Call You as Soon as the Sun Goes Down
10 – Albert King – As the Years Go Passing by
11 – Muddy Waters – Shes 19 years old
12 – Muddy Waters – just to be with you
13 – B.B. king – The Thrill Is Gone
14 – Chuck Berry – Great Balls of Fire

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CD 2
01 – Chuck Berry – Hail Hail Rock ‘n’ Roll
02 – Albert King & Stevie Ray – don’t lie to me
03 – Buddy Guy – Night Flight
04 – Buddy Guy – Stone Crazy
05 – Little Milton – Sweet Sixteen
06 – Luther Allison – Cancel my check
07 – Luther Allison – Luther’s Blues
08 – Albert King & John Mayall – Sun gone down (take 2)
09 – Luther Allison – Little red rooster (live)
10 – Luther Allison – It hurts me too
11 – Luther Allison – Cherry red wine
12 – Luther Allison – Bad news is coming

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~2005 – CA Sessions

Music from past – Let’s Fly within a Zeppelin ?

Led Zeppelin – Let’s Fly within a Zeppelin ?

01 – Stairway to heaven
02 – since i’ve been loving you
03 – babe i’m gonna leave you
04 – I Can’t Quit You Baby
05 – the rain song
06 – all my love
07 – no quarter
08 – the battle of evermore
09 – kashmir
10 – heartbreaker
11 – d’yer mak’er
12 – Baby Come On Home
13 – Thank You

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~2005 – CA Sessions

Music from past – Cranberries times

Cranberries – Cd1 – Breath

01. Ode To My Family
02. DIsappointment
03. Linger
04. Sunday
05. Dying inside
06. Dying In The Sun
07. Dreaming My Dreams
08. Fee Fi Fo
09. Twenty One
10. Daffodil Lament
11. Pretty
12. Waltzing Back
13. Empty
14. What’s On My Mind
15. Not Sorry
16. I Will Always
17. Sorry Son
18. Never grow old
19. Put Me Down
20. I Still Do
21. The concept
22. No Need To Argue.mp3

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CD 2 – Enjoy

01. Zombie
02. The Icicle Melts
03. Just My Imagination
04. How
05. Desperate Andy
06. Loud And Clear
07. Animal Instict
08. This is the dry
09. Dreams
10. Still Can’t…
11. Everything I Said
12. When You’re Gone
13. Wanted
14. You And Me
15. Yeat’s Grave
16. Shattered
17. Saving Grace
18. I Canït Be With You
19. Ridiculous Thoughts
20. Promises
21. Analyse

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~2005 – CA Sessions

Quais são os tipos de fluido de freio?

Quais são os tipos de fluido de freio? Existem muitas diferenças entre eles? E qual a importância desse componente? – Alberto Rodrigues

Os motoristas mais cuidadosos sabem muito bem que, assim como o óleo do motor, o fluido de freio precisa ser trocado regularmente para garantir a eficiência do sistema, mas não é todo mundo que conhece as diferenças entre os tipos de produtos disponíveis no mercado. A especificação criada para o líquido é a norte-americana DOT (Departamento de Trânsito) e, dependendo da qualidade, recebe numeração que vai, atualmente, de 3 a 5.1.

“O fluido de freio é um elemento hidráulico que, em resumo, passa pelas galerias do sistema para acionar pastilhas e lonas de freio. É um líquido que não pode perder volume, senão não transmitirá a força de frenagem para as rodas com a eficiência necessária”, explica Cláudia Cavadas, gerente de tecnologia e qualidade assegurada da Castrol.
De acordo com a gerente, o grande problema do fluido é que ele absorve a umidade do ar com o passar do tempo, o que reduz seu ponto de ebulição e, por conseqüência, sua eficiência. O produto de especificação DOT 3, por exemplo, possui preço baixo, mas é o que mais acumula água.

Já o DOT 4 neutraliza a água absorvida e mantém o ponto de ebulição relativamente alto, resultado também proporcionado, com eficiência cada vez maior, pelos fluidos DOT 4+ (ou Super DOT 4) e DOT 5.1. Além do ponto de ebulição cada vez maior, eles acumulam volume muito menor de umidade. “Existe também o DOT 5, mas ele é muito diferente. À base de silicone, ele não se mistura à água e não pode ser combinado a outros fluidos”, lembra Cláudia.
A gerente explica ainda que, além de transmitir o movimento do pedal de freio até as pastilhas e lonas, esse líquido mantém a lubrificação dos componentes do sistema e o protege contra a corrosão.

Fonte : AutoEsporte

Music from Past – Vol 1

01 – Where My Heart Will Take Me – Russel Watson
02 – Iris – Goo Goo Dolls
03 – Kiss Me – Sixpence None The Richer
04 – In My Place – Coldplay
05 – With arms wide open – Creed
06 – Higher – Creed
07 – My_Sacrifice – Creed
08 – My Own Prison – Creed
09 – Ana’s Song (Open Fire) – Silverchair
10 – Listen To Your Heart – Roxette
11 – I Don’t Want To Get Hurt – Roxette
12 – Easy – Faith No More
13 – Hang on to your love – Sade
14 – Ordinary World – Duran Duran
15 – Kashmir – Led Zeppelin
16 – True Colors – Cindy Lauper

2002 – RG